Evolução – conto de fadas para adultos

Qual a verdade sobre a teoria da evolução?

Antes de tudo,  podemos dizer que vivemos no triunfo do evolucionismo. A teoria da evolução senta-se no templo de Deus e é adorada como se fosse o próprio Deus. Dão-lhe os atributos que antes pertenciam unicamente a Deus: Onipotência e Onipresença.

ONIPOTÊNCIA: Porque acredita-se que ela é a força criadora que deu orígem a tudo no universo, sem nenhuma excessão.

ONIPRESENÇA: Porque permeia tudo e é encontrada em todo o lugar… na mídia, na educação, na política e na Igreja.

Infelizmente a maioria das pessoas falha em perceber que a evolução não é uma ciência e sim uma teoria, uma hipótese improvável. Uma teoria, diga-se de passagem, que vem sido enfaticamente contestada e desacreditada por um grande número de cientistas honestos. Na verdade, as evidências contra a evolução são tão flagrantes que realmente faz mais sentido acreditar em unicórnios ou na existência do monstro de Loch Ness do que acreditar na teoria da evolução.

Micro/Macro

Antes de mais nada, é importante que seja feita uma distinção entre  Micro-evolução e Macro-evolução.

MICRO- A evolução é um dado científico e diz respeito à mutações relativamente menores que ocorrem na forma de uma animal ou planta, mas que não muda a planta ou o animal em outra coisa. Existe uma espécie de mariposa inglesa que pode ser tomada como exemplo dessa micro-evolução.. Essa pequena mariposa inglesa foi se tornando cada vez mais escura na medida em que as árvores também se escureciam por causa da poluição durante a Revolução Industrial. Todavia, mesmo passando por essa mutação, a mariposa continuou sendo uma mariposa. De forma alguma ela se tornou uma “iguana”.

MACRO-evolução é algo completamente diferente. É aquela teoria que sustenta a idéia de que uma espécie evolui para uma outra espécie. Isso jamais foi provado pela ciência. Todavia, uma das táticas mais usadas pelos evolucionistas para “provar” sua teoria é tomar como exemplos casos de micro-evolução e apontá-las como provas de “Macro-evolução”. Esse truque barato e desonesto só serve pra provar o quão desesperados estão os evolucionistas na tentativa de vender sua falsa teoria.

Então de onde é que veio o macaco?

Muitas pessosas acham que a teoria da evolução é apenas aquele ensinamento que sustenta que o homem veio do macaco, mas na verdade ela vai muito mais longe. E se é verdade que o homem veio do macado, a próxima questão deveria ser:

E de onde veio o macaco? “Dos mamíferos inferiores”

E de onde vieram os mamíferos inferiores? “Das lagartixas e dos répteis”

E de onde vieram as lagartixas e os répteis? “Dos peixes”

E de onde vieram os peixes? “Das aglomerações de células vivas que se agruparam em colônias”

E de onde vieram essas aglomerações de células? “Bem, elas vieram de uma única célula.”

E de onde veio essa única célula?

É aqui que a coisa pega! Os evolucionistas ensinam que essa “única célula” surgiu por acidente- por mero acaso- a partir uma  fortuita mistura de gases, moléculas e energia, numa espécie de sopa primordial. Em outras palavras- de uma matéria morta.

O principal enunciado da evolução, é portanto o ensinamento de que a vida veio de uma matéria não-viva.

Os fósseis dizem “não”.

Se esse processo evolucionário fosse verdadeiro, ou seja, se uma espécie evoluísse para uma outra no curso de bilhões de anos, deveria haver abundância de evidência registrada nos fósseis. Nós seríamos capazes de seguir essas evidências como pegadas que nos levariam diretamente às nossas orígens. Nossos museus estariam repletos dessas milhares de formas intermediárias, mas até hoje não existe nem uma sequer. Muito pelo contrário! Todas as formas encontradas nesses registros não têm nenhuma conexão umas com as outras. Por outro lado, o homem continua tendo essencialmente a mesma forma desde que se deu a conhecer pela primeira vez. E tudo isso apesar das tentativas de conectá-lo com algum mítico homem-macaco que jamais existiu. Detalhadas evidências de um “elo-perdido”ou “homem-macaco” não passam de pura fantasia: como os desenhos animados de Fred Flintstone ou o “coelho-na-cartola”. Todos os assim chamados “elos-perdidos” ( homem de Java, homem de Piltdown, o homem de Pequim, o assim chamado  homo-erectus) provaram ser ou totalmente macacos ou no caso de “Neanderthal”, totalmente homem! Jamais foi encontrado e jamais será encontrado qualquer coisa que seja mais do que um macaco e menos que um homem.

A Ciência rejeita o Gradualismo

Uma notícia que não ganhou muito espaço na imprensa é que em  1980, o “Gradualismo” de Darwin, segundo o qual uma espécie teria evoluído numa outra durante bilhões de anos, foi enfaticamente rejeitado por uma conferência de evolucionistas em Chicago por causa da óbvia e embaraçante falta de evidência registrada nos fósseis.

Apesar de tudo isso, a evolução não foi rejeitada. Esses cientistas substituíram o Darwinismo por uma teoria ainda mais bizarra e sem base chamada “punctuated equilibrium”. Todavia a única coisa impressionante sobre esse  “punctuated equilibrium” é o seu nome. Essa nova teoria diz que as mudanças na cadeia evolucionista ocorreram tão rápido que não deixaram nenhum vestígio nos fósseis. Em outras palavras, essa teoria ensina que um réptil botou um ovo e dali saiu um pássaro. Esse conto ridículo é o atual estado da evolução no meio científico. O Darwinismo está morto e esta teoria das “galinhas nascidas de lagartixas” é o máximo que eles conseguiram para provar sua falsa teoria.

Por que então, nossos nobres cientistas preferem posar mais de Dr. Seuss do que de doutores da ciência? Por que eles não rejeitam de uma vez essa teoria absurda? Dr. D. N. S. Watson, que ecoa os sentimentos de muitos evolucionistas deu a resposta verdadeira. Ele francamente admitiu: “A teoria da evolução é universalmente aceita não porque provou ser verdadeira, mas porque ela é a única alternativa além de uma criação especial feita por um suposto Deus. O que é claramente incrível.”

Nenhuma evidência científica

Em 1985 foi escrito um livro intitulado “Evolução, uma teoria em crise”, pelo cientista australiano  Michael Denton. Esse livro prova que a teoria da evolução de Darwin não foi validada por uma única descoberta empírica da ciência desde a primeira publicação das Origens das Espécies em 1859. O que faz com que esse livro seja bastante imparcial é o fato de seu autor não ser um crente. Ele nunca nos diz de onde nós viemos, a única coisa que ele garante é que não foi de uma suposta evolução.

O Big Bang

A improvável teoria do “Big Bang” é propagada em nossos dias tendo como primeiro objetivo providenciar os “bilhões de anos” necessários para que ocorra a evolução.

O que sabemos então, sobre a idade da terra? Não mais do que fomos levados a acreditar. Um dos segredos mais guardados em nossos dias é que muitos de nossos métodos de contagem do tempo como os testes de  Carbono 14 e contagem radioativa provaram não serem  totalmente confiáveis por causa das muitas variações que afetam o resultado final.

Só pra citar alguns poucos exemplos:

Science Magazine revelou que algumas conchas de escargots, (embora os escargots estivessem ainda vivos) quando testadas pelo método do Carbono 14 resultaram numa idade de  26.000 anos de existencia.

O jornal geográfico Antarctic recentemente publicou que focas recém-abatidas quando testadas pelo método do Carbono 14 revelaram terem sido mortas há mais de 1.300 anos!

No mesmo mar próximo ao Hawaii, rochas foram formadas por um vulcão apenas há 200 anos atrás. Todavia elas foram datadas pelo método Potassium-Argon como tendo 22 milhões de anos. Outras rochas próximas a  Hualalei (Hawaii) foram formadas por ação vulcânica em 1801. Novamente o método do Potassium-Argon datou essas jóvnes rochas com uma idade entre 160 milhões e 3 milhões de anos.

Além disso existem outros métodos de contagem do tempo que mostram que o mundo não possui bilhões de anos como se supõe, mas que é surpreendentemente jóvem. Em seu livro “In the Beginning” Dr. Walter T. Brown, Jr.  cita pelo menos 28 métodos de contagem do tempo que apontam para uma jóvem terra e um jóvem universo.

Genética e moscas de frutas

Já nos disseram que a genética prova a teoria da evolução. Isso é outra falácia. A genética desaprova a evolução em todos os sentidos. Se a evolução fosse verdadeira, então as espécies deveriam produzir novos genes para as novas criaturas. Mas os geneticistas dizem-nos que isso nunca acontece. Nenhum novo gene jamais foi criado. Nos cruzamentos ( ou seja, na micro-evolução) ocorre o oposto. Genes se perdem na micro-evolução, não são criados. Por outro lado, genes e DNA atuam como uma espécie de programa de computador, cada um desempenhando a tarefa certa no momento certo. Normalmente quando ocorre algum tipo de mutação, essa resulta numa anomalia ou fatalidade. Também se chegou à conclusão que aquilo que a ciência considera como uma “simples célula”  pode ser qualquer coisa, menos “simples”. É fato comprovado que os dados genéticos contidos em cada uma das nossas células possuem informações suficientes para preencher toda uma biblioteca de 4000 volumes. Imaginem: cada célula!! E mesmo assim querem nos fazer acreditar que esse magnífico e complicado desenho não possui nenhum autor!!

Certa vez, numa série  de experiências com moscas de frutas, os cientistas tentaram induzir o processo de evolução. Eles fizeram de tudo que se possa imaginar com esses pobres insetos. Eles as submeteram à radiação, tentaram apressar a taxa de mutação…mas a única coisa que conseguiram provar foi a alta capacidade de resistência de cada espécie. Apesar deles terem conseguido produzir muitas moscas esquisitas, até mesmo com um pé crescendo na boca, as moscas continuaram sendo moscas e não se transformaram em nenhuma outra espécie.

A única explicação possível para a incessante propagação dessa teoria nada científica é que a evolução não passa de um preconceito pré-científico que se presta não a uma finalidade científica, mas pelo contrário, possui um fim religioso: a eliminação da fé cristã na Criação e em toda moral baseada nesse princípio. A teoria da evolução não é a afirmação de um dado científico, mas sim uma declaração de guerra contra Cristo, Sua Igreja e toda a civilização cristã.

Evolução deve ser combatida

Devemos reconhecer a total incompatibilidade entre a teoria darwiniana da evolução e as Sagradas Escrituras. Se é destruída a fé na existência de Adão e Eva então todo o edifício da Fé Católica cai por terra. Porque se a evolução é verdadeira, então Adão e Eva são mitos e nunca existiram.

Se Adão e Eva não existiram, então também jamais exisitu essa história de Pecado Original.

Se jamais existiu essa história de Pecado Original, então não existe a necessidade de sermos redimidos do Pecado Original.

Se não existe a necessidade da redenção, então também não haveria necessidade da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade se tornar homem e morrer na cruz por nossos pecados.

Se não houve o Sacrifício Redentor do Calvário então também não existe essa história de Santo Sacrifício da Missa, etc, etc e etc.

Evolução: fundamentalmente necessária para o ateísmo

Por que então insistem em manter vivo o mito da evolução? Por que não confessam que o Darwinismo está morto e enterrado? E que existem flagrantes evidências contra a teoria da evolução? Simplesmente porque — se eliminam a teoria da evolução, praticamente as maiores estruturas ideológicas do mundo moderno perderão a principal base de sustentação e cairão por terra: modernismo, comunismo, humanismo secular, eugenia, o movimento da Nova Era e até mesmo a atéia United Nations — todas essas estruturas se baseiam na teoria da evolução e não poderiam sobreviver sem ela. Elimine de vez a teoria da evolução e com ela estarão aniquiladas todas as superestruturas atéias do mundo moderno nas quais toda sorte de erro e instituições anti-católicas reinam supremas.

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