História dos evangélicos: do ano 33 até o ano 1600

– Poderiam me ajudar a conhecer quais as origens das igrejas evangélicas? Tenho amigos e familiares que freqüentam diferentes igrejas e me dizem que têm a verdade. Poderiam responder a minha perguntar enviando-me a resposta?

Saudações, meu irmão.

Por evangélicos se entende geralmente aqueles grupos e igrejas que se auto-intitulam assim. Suas crenças principais são:

a) A salvação provém unicamente da fé.
b) A Bíblia é a única regra de fé.
c) Não se deve pedir a intercessão dos santos nem da Virgem.
d) O papa é uma invenção em que não se deve acreditar.
e) Os evangélicos são os verdadeiros cristãos.
f) Os sacramentos não servem para nada.

Pois bem. Aqui aprenderemos qual é a origem histórica dessas igrejas, oferecendo assim uma resposta bem direta à sua questão. Conhecer a origem dessas igrejas nos ajudará a compreender como as crenças acima são relativamente novas e, portanto, demonstram que não são a Igreja fundada por Cristo.

Obviamente que alguns evangélicos não gostarão de conhecer alguns dados aqui apresentados, no entanto Jesus disse: “A Verdade vos fará livres” (João 8,32). Por isso, apresentaremos os fatos tal como se sucederam. Os dados foram obtidos a partir de muitas enciclopédias e livros de História que qualquer pessoa pode consultar recorrendo a qualquer biblioteca pública em qualquer país do mundo. Conhecer a História é fundamental para encontrar as raízes e qualquer pessoa que duvide daquilo que aqui escrevemos deve comprovar por si mesma em qualquer enciclopédia ou livro de História.

Apresentaremos agora detalhadamente como se desenvolveram as igrejas, doutrinas e grupos evangélicos durante os primeiros dezesseis séculos:

  • Século I – Nada, porque não existiam.
  • Século II – Nada, porque não existiam.
  • Século III – Nada, porque não existiam.
  • Século IV – Nada, porque não existiam.
  • Século V – Nada, porque não existiam.
  • Século VI – Nada, porque não existiam.
  • Século VII – Nada, porque não existiam.
  • Século VIII – Nada, porque não existiam.
  • Século IX – Nada, porque não existiam.
  • Século X – Nada, porque não existiam.
  • Século XI – Nada, porque não existiam.
  • Século XII – Nada, porque não existiam.
  • Século XIII – Nada, porque não existiam.
  • Século XIV – Nada, porque não existiam.
  • Século XV – Nada, porque não existiam.
  • Século XVI – Martinho Lutero, reformador protestante que com suas idéias semeou as bases para as futuras divisões: metodistas, anglicanos, episcopaliano, presbiterianos… Destes derivam os “evangélicos” atuais.

Esta é a realidade histórica de muitas doutrinas e igrejas que se vêem hoje em dia em todos os lados.

Algumas dessas igrejas, grupos, seitas e agrupamentos chamam-se: Assembléias de Deus, Pentecostais, Homens de Negócios do Evangelho Pleno, El’Shadday, Elohim, A Pedra, A Porta do Céu, Aposento Alto, Batistas, Vinho Novo, Igreja Universal do Reino de Deus, Castelo do Rei, Luz do Mundo, Apostólicos da Fé em Cristo Jesus, Vida em Abundância, Adventistas do Sétimo Dia, Igreja do Evangelho Quadrangular, Igreja do Deus Vivente, Companherismo Cristão, Visão Mundial, Cruzada Estudantil, Cristãos, Igreja da Fonte, das Metas, Só Jesus Salva, A Pedra Angular, O Bom Pastor, O Calvário, Nazarenos, Igreja de Cristo, Igreja do Redentor, Cristo Vem, Igreja Bíblica, Fonte de Água Viva… e muitas outras que se encontram nas vizinhanças.

Esta ausência de dados históricos sobre eles é possível comprovar lendo qualquer livro de História, onde não se menciona nenhuma dessas denominações durante todos os primeiros quinze séculos. Nem contra, nem a favor… Simplesmente não existiam.

Jesus Cristo fundou a Sua Igreja há dois mil anos e DEPOIS alguns “homens” fundaram as suas “igrejas” conforme os seus próprios gostos. E, para “tampar o sol com a peneira”, se autodenominaram “cristãos”.

Deus te abençoe e espero que você nunca esqueça desta pequena mas muito importante lição de História do Cristianismo.

Se você é católico, dê graças a Deus por estar na única Igreja que Ele fundou e decide a viver fortemente a fé para ser um autêntico cristão.

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