Irmãs de Sion

 

Sion, nome bíblico de Jerusalém, cidade da paz, símbolo do povo de Israel, ao qual Jesus e Maria pertencem.

A Congregação de Nossa Senhora de Sion foi fundada em 1852.

Nasceu do carisma concedido a Teodoro Ratisbonne e confirmado pela Virgem Maria na aparição a Afonso Ratisbonne, em Roma, a 20 de janeiro de 1842, na Igreja de Sant’Andrea Delle Frate.

A Congregação surgiu “para ser, na Igreja e no Mundo, testemunha da fidelidade de Deus ao seu amor pelo povo Judeu e para apressar o cumprimento das promessas referentes aos Judeus e aos Gentios”. (Const. 2)

Atualmente desenvolvem seus ministério evangelizando, catequizando, promovendo a educação em diversos níveis e também em seminários teológicos e obras sociais.

Atuam em relações Judaicas-Cristãs em Centros de estudos Bíblicos e Ecumênicos, Bibliotecas especializadas, Publicações e nas Relações Humanas. Hoje estamos presentes em vários países, entre eles França, Inglaterra, Itália, Alemanha, Romênia, Turquia, Tunísia, Egito, Israel, Austrália, Costa Rica, Estados Unidos, Canadá, Argentina e Brasil

O começo As primeiras religiosas de Sion chegaram ao Rio de Janeiro, vindas de Paris, no dia 9 de outubro de 1888 e se instalaram à rua Barão de Itapagipe, no Rio Comprido. Mas foram surpreendidas pelo perigo da febre amarela – que chegou a vitimar a Irmã M. Félix – e logo receberam ordem de ir para Petrópolis. Em março de 1889, naquela cidade serrana, era fundado um pequeno externato de Sion. Os primeiros alunos foram Clotilde de Oliveira, Maria Nogueira da Gama, as Faro de Araújo, Carolina Estrella, as Teixeira e três meninos: Cândido Torres Guimarães, Raul Marinho e Joaquim Faro de Araújo Em 1891, as Irmãs resolveram tentar uma volta ao Rio de Janeiro e chegaram a receber a primeira aluna, Ignácia Pinto Lima , seguindo-se numerosos pedidos de inscrição. A alegria, no entanto, durou pouco devido a novo surto de febre amarela. Voltaram, então, para Petrópolis, onde o Colégio ficou definitivamente instalado, chegando a ocupar a sede do atual Palácio Imperial, considerado o berço estável das primeiras religiosas de Sion no Brasil.

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