O aborto

Em nossos dias, ele é chamado de “interrupção da gravidez”, “retirada antecipada do feto” etc… Poucas vezes é chamado de “aborto”; nunca é chamado de “assassinato”.

Tais fugas da verdade, pela utilização de expressões suaves para designar um crime, são outras formas da covardia dos que não têm coragem de reconhecer que o aborto é o ASSASSINATO DE UM SER PURO, INOCENTE E INDEFESO. Trata-se do ato mais hediondo que se poderia praticar. E, em alguns países, é protegido por lei (em nosso país, também o é, em alguns casos; ainda em nosso País, há os que defendem que seja legalizado em todo e qualquer caso).

Em mensagem recebida por uma vidente, dada por São Miguel Arcanjo no dia 14 de outubro de 1994, o Arcanjo diz: “…a tua geração atraiu sobre ela própria o castigo. As vossas regiões estão sendo devastadas por legiões de espíritos impuros que vagueiam por toda a parte”.

Hoje, satanás tenta mesmo os eleitos de Deus. Esta é a razão pela qual a perturbação se espalha, nesta geração, que constrói as suas torres com sangue inocente (o aborto está agora legalizado em muitas nações) e funda as suas pátrias no crime. Só este sacrifício agrada satanás.

O aborto agrada a satanás, na medida em que este precisa de sacrifícios humanos, para conquistar poder; este crime é realizado diariamente por muitos, que nem sequer têm consciência de que, desse modo, estão prestando um culto ao demônio e lhe dando poder.

Entendamos bem, então. Todos já ouvimos falar sobre ?ritos satânicos?. Sabemos que, em muitos deles, são sacrificadas crianças, para que seu sangue seja oferecido a satanás. Os jornais e revistas muitas vezes noticiam o desaparecimento de crianças e a suspeita de que tenham sido levadas ao sacrifício por satanistas, em seus ritos macabros.

Imaginemos, então, o quanto é importantes para satanás os abortos, praticados aos milhares, aos milhões, fornecendo imensa quantidade do sangue de que ele necessita para se alimentar e conquistar força e poder.

Este é, talvez, um aspecto jamais focalizado quando se fala sobre o crime de aborto. Aqueles que são cúmplices em um aborto estejam certos de que estão trabalhando para satanás e com satanás.

Existem, no entanto, muitos outros aspectos a serem considerados. Vocês sabem, por acaso, como se pratica um aborto, usando os métodos considerados “civilizados”?. Não estamos falando de “abortos de fundo de quintal”, de agulhas de tricô, etc… Não, referimo-nos aos abortos praticados em ambientes esterilizados, em meio aos aventais brancos e aos aromas de anti-sépticos e de anestésicos (destinados à mãe).

Antes de informarmos os métodos para realização de um aborto, é preciso ressaltar um aspecto da maior importância: saibam todos que, seja qual for o método utilizado, O FETO SENTE TODAS AS DORES PROVOCADAS PELOS PROCEDIMENTOS REALIZADOS PARA ASSASSINÁ-LO. Não se trata, portanto, apenas de morte, mas de MORTE POR TURTURA. Cada um que nos estiver lendo imagine, por favor, as terríveis dores que sentiria se fosse queimado, ou esquartejado, ou dilacerado a sangue frio, e esteja absolutamente certo de que é isso o que sente aquele pequenino ser (gente como nós) submetido a tais processos.

Torturas que jamais seriam permitidas para o pior criminoso do mundo e que são aplicados a ele. Pensem nisso aqueles que dizem, tão levianamente: “é melhor ser abortado do que viver pelas ruas, pedindo esmolas”. Pena de tortura e de morte pelo crime de ser gerado na pobreza! E isso é declarado por Cristãos, com a maior tranqüilidade! São pessoas que já nasceram, é claro, e sabem-se livres de tão ingrata sorte.

Deus, porém, tudo vê, tudo ouve, tudo sabe. Acautelam-se os covardes que matam criancinhas indefesas ou são cúmplices em sua morte. Um dia, serão julgados e terão toda a Eternidade para pagar por seus crimes. Arrependam-se enquanto há tempo e procurem atenuar o mal que fizeram entrando nessa luta contra um crime tão bárbaro!

Vejamos, para nosso melhor entendimento, as descrições de alguns procedimentos abortivos. Por favor, leiam tudo, até o fim, informem-se e fiquem aptos a argumentar, a discutir, a ajudar na luta em favor desses pequeninos que queriam ter o direito de nascer.

Métodos:

* POR DILATAÇÃO E CORTE (praticado entre as 7ª e 12ª semanas): Consiste na utilização de uma faca em forma de foice. A entrada do útero é dilatada, a faca introduzida. O cirurgião corta, então, o pequenino corpo em pedaços. Ninguém, contudo, pensa em anestesia. E o esquartejamento prossegue, até a morte.

* POR ASPIRAÇÃO (realizado por volta de 10 semanas): Semelhante ao método anterior, com a diferença de que o que se introduz no útero é um potente tubo aspirador. Existe filme mostrando como o feto tenta, intuitivamente, fugir do instrumento que caça naquele ninho materno, que deveria ser a sua proteção. Finalmente, o tubo aspirador alcança o corpo do bebê em desenvolvimento e ele é sugado e despedaçado. E os pedaços – alguns facilmente identificados, tais como os pezinhos, uma mãozinha…Denominados “produtos da gravidez”, são despejados em um jarro.

* POR ENVENENAMENTO DE SAL (utilizado por volta de 19 semanas – quase 5 meses de gestação): Usado após 16 semanas de gestação, quando já existe bastante líquido acumulado no saco que protege o bebê. Uma agulha comprida é inserida até atingir a bolsa que guarda o bebê e injeta uma solução concentrada de sal. O bebê aspira o líquido e fica envenenado. Ao mesmo tempo, a camada externa da sua pele sofre efeito corrosivo do sal e é queimada. Trata-se de uma das formas mais cruéis de provocar o aborto, pois a morte é lenta, em meio a terríveis dores. Passa-se, geralmente, mais de uma hora até que, lentamente, chegue o fim de tal tortura e a morte traga o alívio.

* POR NASCIMENTO PARCIAL (praticado já com o bebê completamente formado; no final da gestação): Trata-se de um processo relativamente novo. O nascimento é provocado e, então, dois podem ser os procedimentos:

1) Quando surge a nuca do bebê, o médico ali faz o corte e suga o cérebro. Em pouco tempo, sobrevém a morte.

2) Quando surge o pescoço, o médico degola o bebê, ou seja, corta-lhe a cabeça.

Foram mil anos vividos pela humanidade desde a passagem do 1º para o 2º Milênio DC. E o barbarismo da Idade Média terá terminado?

Nós, pobres seres humanos, que vivemos nos tempos atuais, façamos alguma coisa para merecermos o respeito pelo menos de nós mesmos. Rezemos para que o aborto seja erradicado definitivamente do mundo e lutemos com as armas que possuímos – oração, artigos, palestras, protestos – para que tal abominação jamais venha a ser legalizada em nosso País; para que sejam abolidos os chamados “direitos” ao aborto, atualmente existentes em nossas leis, para alguns casos; para que, após a recente eleição para prefeitos, quando tantos novos políticos terão cidades e tantas vidas sob a sua autoridade, possamos impedir a abertura das “clínicas de abortos”, dos “serviços gratuitos de aborto em hospitais públicos” (sustentados com impostos pagos pelo povo), enfim, da criação dos “centros de tortura e morte de seres inocentes e indefesos”.

Como vemos, a selvageria das liças medievais transportou-se, após mil anos de caminhada, para os ambientes iluminados de clínicas e hospitais. Apenas permanecem o forte odor do sangue derramado e o vermelho rubro de sua cor.

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