Nota de Apresentação: Lamentável e vergonhosa é a posição de nosso Presidente ao defender o uso de preservativos de forma indiscriminada como forma mais eficaz de combater a AIDS e a gravidez precoce. E ainda por cima rogando o fim da hipocrisia! Falta o discernimento tão necessário ao Sr. Luiz Inácio Lula da Silva para distinguir o que realmente é a hipocrisia: hipócritas são aqueles que têm o sol diante dos seus olhos e insistem em dizer que é meia-noite, são aqueles que têm diante de seus olhos os conselhos sábios e corretos da Santa Mãe Igreja, e ainda insistem em renegá-los! Estes são os verdadeiros hipócritas. Sim, Presidente, é necessário o fim da hipocrisia… mas certamente não é a Igreja que, ao repudiar os preservativos, está infectada com a hipocrisia. Segue abaixo um texto escrito sobre o tema dos preservativos no dia 07 de fevereiro passado, quando foi noticiada a resolução de pôr máquinas de camisinhas nas escolas públicas
O Ministério entretanto não quer comentar o fato de que facilitar de forma tão absurda o acesso dos jovens aos “preservativos-que-nada-preservam” significa também estimulá-los a praticar sexo irresponsavelmente, irracionalmente, como animais. Em outras palavras, o que o Ministério da Saúde quer é criar uma futura geração de animais impulsivos e desregrados, que não poderão jogar-lhe a culpa pelo futuro aumento dos casos de infecção por AIDS (pois a experiência demonstra que é isso que acontece quando se busca a tão falada “prevenção”, que não previne nada). O Ministério não quer é ter que assumir nenhuma responsabilidade por lançar a saúde dos jovens brasileiros na lama, estimulando-os a seguirem impulsos biológicos e desregrados, sem um mínimo de controle e auto-domínio. E depois quando se constatar, como a ONU constatou em 2003, um aumento de casos de infecção por AIDS, terá a cara-de-pau (o leitor perdoe-me a expressão) de dizer: “Não tenho culpa. Fiz minha parte. Distribuí camisinhas à vontade. Se você não usou direito, ou se sequer usou, o problema é seu. Foi você que não se preveniu…”
O problema é que o aumento das infecções por AIDS não se dá por não usar “preservativos-que-nada-preservam”, ou por usá-los errado. O aumento de infecções por AIDS é causado exatamente por se usar “preservativos-que-nada-preservam”! Se o leitor for sensato e tiver uma mente aberta entenderá o que digo. Lanço-lhe uma questão primeiramente: você não estranha que, mesmo depois de tantos anos estimulando o uso de “preservativos”, os casos de infecção por AIDS não tenham demonstrado queda, ao contrário, um aumento de proporções gigantescas? Creio que deveríamos questionar: se os “preservativos” preservam mesmo, onde está o resultado desta “prevenção”? Onde está a prova de que evitam a infecção por HIV?
Questionando-me sobre isto certa vez, e rogando uma resposta, quem ma deu foi nada menos que a ONU: segundo a UNAids, órgão da ONU encarregado de conter o avanço da epidemia no mundo, em 2003 sobe para 42 milhões a cifra de aidéticos no mundo. Viva a “camisinha”! E mais, na África, onde o uso de preservativos é estimulado de ponta a ponta, mil pessoas morrem diariamente por causa da AIDS e 70% dos casos de AIDS no mundo se concentram no continente. E não é na África que a ONU e os governos investem bilhões de dólares em “preservativos”? Viva, viva a “camisinha”!!! E mesmo com toda a propaganda estimulando o uso de preservativos, a AIDS já matou 26 milhões de pessoas em duas décadas, número que sem dúvida seria menor se, ao invés de estimular-se a promiscuidade sexual, se estimulasse a disciplina sexual!
Eu poderia citar vários exemplos ainda, que demonstram a ineficiência dos “preservativos-que-nada-preservam”. Poderia citar, por exemplo, que, devido à grande promiscuidade e indisciplina sexual existente entre homossexuais e bissexuais, em 2003 o número de infecções por AIDS cresceu nestes grupos pelo terceiro ano consecutivo, segundo o CDC (Centro de Controle de Doenças), sediado em Atlanta nos EUA. Poderia citar que, na África, a população católica, cerca de 15,6% da população total, em virtude do ensinamento católico em prol da castidade e da monogamia (e adeus “preservativos” e fornicação!), é a que menos sofre com a AIDS. Poderia citar que Uganda reduziu em mais de 50% a taxa de infecções por AIDS em dez anos, investindo em um programa de prevenção baseado não no estímulo ao sexo livre, com tudo e com todos, onde qualquer hora é hora, desde que se tenha um “preservativo-que-nada-preserva”; ao contrário, Uganda investiu em programas de incentivo à abstinência sexual antes do casamento, de incentivo à monogamia e à fidelidade ao parceiro; em suma, Uganda investiu num programa de estimulo à castidade, ao sexo responsável e moral, fundamentado no amor de um casal, e não num sexo animalesco e bizarro, que nem mesmo os animais praticam (como o nosso “estimado” Ministério da Saúde quer impor aos jovens com suas “máquinas de promiscuidade”)! Quem chegou a estas conclusões sobre o avanço de Uganda, que deixa para trás os tropeços de outros países africanos que insistem em investir nos preservativos, foi a Universidade de Harvard, bem como o Serviço de Saúde dos EUA. Os EUA, depois de anos quebrando a cara numa parede de concreto, finalmente entenderam que a castidade é o único remédio eficaz contra a AIDS; tanto é assim, que em 2003 aprovou um pacote de investimentos de 15 bilhões de dólares visando ao combate a AIDS nos países africanos e caribenhos, baseado na propaganda da abstinência sexual antes do casamento, da monogamia e fidelidade conjugal.
Caro leitor, exemplos como este mostram que as maquininhas do Ministério são apenas um absurdo e desavergonhado pretexto para não fazer o que é realmente necessário, para se livrar logo de um responsabilidade que lhe compete, que é reeducar o povo, fazer com que repensem sua orientação sexual e seus modos.
A maior parte do povo segue tanto seus impulsos biológicos, sem nenhuma pequena dose de auto-domínio, que a linha que os separa das bestas está cada vez mais tênue! E posso dizer que até mesmo os animais muitas vezes são mais racionais que muitas das pessoas que vemos hoje por aí! A promiscuidade sexual e o desejo irracional por sexo está acabando com a intelectualidade do ser humano, e o está impedindo de progredir! Hoje se põe sexo acima de tudo, e sequer se pensa nas conseqüências desta atitude tão banal! Veja, leitor, que não se pensa mais! O jovem não está mais pensando! Já chegamos a este ponto! O jovem não pensa mais, ele simplesmente faz! Não pensa nas conseqüências do que fará! Veja, leitor, o que este estímulo ao sexo livre faz com a intelectualidade do ser humano: perdoe-me a expressão, mas este estímulo grosseiro ao sexo livre e irresponsável está deixando as pessoas burras. Isso mesmo! As está deixando estúpidas!
Ao contrário do Ministério da Saúde, não fugirei de minhas responsabilidades. Como cidadão, tenho um dever na sociedade, que é lutar pelo bem comum. Logo, não posso fugir da responsabilidade de criticar aquilo que sem dúvida é errado e tentar ao menos mostrar o caminho certo. Se as autoridades preferem fugir de suas responsabilidades, se preferem montar uma população estúpida, descontrolada e dependente do sexo, cabe ao cidadão ciente de sua responsabilidade tomar partido.
Seguindo caminho oposto ao de nossas autoridades, que o vêem, caro leitor, como um estúpido que é obrigado a engolir a mentira de que camisinha resolve tudo e que quando ocorre a infecção, a culpa é sua por ter feito as coisas erradas, eu o tentarei estimulá-lo a pensar. Não gosto de ver as pessoas como se elas não pudessem pensar racionalmente, como se tivessem a obrigação de engolir mentiras e estereótipos errôneos só porque são propagados aos montes por aí. Sei que você, leitor, é alguém que pode pensar racionalmente. Gosto de abrir as janelas de sua mente, e fazê-lo repensar seus paradigmas, que muitas vezes são influenciados pelos estereótipos que a sociedade moderna o obriga a engolir, ainda que a seco.
Deixe-me contá-lo uma história, que se passa no início do século XX…
François e Pierre eram dois vinhateiros de Bordeaux, a mais tradicional região vinícola da França. E ambos também eram tradicionais produtores de vinho. François utilizava uvas Cabernet Sauvignon e Pierre, uvas Merlot, ambas ótimas uvas. Mas com o tempo as coisas começaram a mudar. Eis que, devido a certas mudanças climáticas de caráter ora violento, ora suave, as uvas de François e de Pierre foram aos poucos perdendo sua qualidade, e já não davam bons vinhos. Seus vinhos, antes de doçura inimaginável, agora pareciam descerem garganta a dentro como sucos amargos e desagradáveis. Pierre lembrou-se então de um fato: herdara sua vinha de seu pai, que a herdara de seu avô, que a adquirira após vender uma outra vinha; o motivo para que vendesse essa antiga vinha foi justamente o fato de que já não dava boas uvas, nem bons vinhos. Seguindo o exemplo de seu avô, Pierre vendeu sua vinha, saiu dali, comprou outra vinha também em Bordeaux, mas numa área onde as mudanças não eram tão acentuadas, produziu boas uvas, e então bons vinhos, e teve prosperidade. François fez diferente. Pensava: por que sairia dali? Por que comprar outra vinha se aquela lhe dera sempre boas uvas? Isso certamente seria uma fase ruim, que com o tempo passaria. Então François, num acesso de teimosia, decidiu agir como se nada acontecesse, agir como sempre agira. Continuou produzindo uvas ruins, vinhos amargos, perdeu a clientela, afogou-se em dívidas e suicidou-se. Toda a clientela de François passou para Pierre.
Se eu lhe perguntasse caro leitor, quem você gostaria de ser nessa história, certamente me dirá que quer ser o Pierre. Mas, por quê? Por que este teve prosperidade e o François um fim trágico? A diferença entre Pierre e François é que o primeiro soube perceber as mudanças, soube perceber que se permanecesse em sua má vinha estaria fadado à falência; olhou para trás e do passado puxou um exemplo que o fez tomar a decisão correta: seguir para outra vinha; e então teve sucesso. Pierre não fugiu de sua responsabilidade de responder a nova situação com sensatez e racionalidade, nem apegou-se ao seu orgulho, mas agiu com inteligência e prudência; e então teve sucesso. François, ao contrário, tomou a atitude estúpida de achar que tudo estava bem, que mais uvas não poderiam amargar; quando se acha que tudo está bem, mesmo que não esteja, se coloca na cabeça que nada precisa mudar; e exatamente isso aconteceu com François. Apegou-se ao orgulho e a teimosia, achou que tudo estava bem, que fazia tudo correto e sem erros; não pensou nas conseqüências de sua atitude, mas estas vieram na forma de dívidas; François desesperou-se e se suicidou. Pierre traz um ótimo exemplo, François é um fracasso.
Mas, qual é a minha intenção ao contar esta história em um texto sobre AIDS?
Gosto de contar histórias.
Estimulo-o a pensar sobre o seguinte, caro leitor: nossa sociedade tem sido mais Pierre ou François?
Vou dizer-lhe minha opinião, pois esta história é na verdade uma parábola dos dias atuais, não só no que se refere à conduta sexual da sociedade moderna. Mas, como o texto trata disto, focalizarei sob este prisma. Nossa sociedade tem sido uma gigantesca organização de François’s. Ela apega-se ao orgulho e a teimosia, e insiste em afirmar que os “preservativos-que-nada-preservam” são o remédio para a AIDS, quando os fatos mostram o contrário; mas quem não quer ver os fatos, forja seus próprios fatos. Assim fez François e assim faz nossa sociedade. As coisas não estão bem, e é preciso ver isto. Mas, como François, a sociedade moderna é teimosa e orgulhosa; não pensa na conseqüência das atitudes tomadas e estimula de forma desavergonhada o sexo livre e bizarro, grotesco e animalesco, como algo normal… mas tudo desde que se tenha camisinha! A camisinha tem sido o porto-seguro do estímulo ao sexo livre, quando na verdade ela é um porto de tormentas! Mas a sociedade moderna insiste em apostar tudo nos “preservativos-que-nada-preservam”, em um acesso irracional e estúpido de teimosia. E mais e mais pessoas contraem o HIV, graças aos sexo livre; e mais e mais pessoas morrem devido à epidemia, graças ao sexo livre; graças aos “preservativos-que-nada-preservam”. Este incentivo banal ao uso de “preservativos” e o estímulo ao sexo livre e irresponsável tem sido um suicídio coletivo de proporções mundiais! Como François, a pessoas de hoje que apostam tudo na camisinha, estão se sucididando! Este mundo é composto por milhões e milhões de estúpidos François’s, que insistem em pôr toda a sua confiança na camisinha, como se esta fosse infalível!
È preciso seguir ao exemplo de Pierre. Hoje são tão poucos os que seguem um ideal de castidade, uma correta e moral conduta sexual, que infelizmente a castidade é vista por muitos como coisa do passado; e o passado tem sido visto como deplorável, em prol da modernidade! Poucos são os que sabem tirar do passado combustível para o presente e base para o futuro!!! E isto é um arte. Um arte que Pierre dominou, e por isso teve sucesso! È preciso resgatar valores que estão morrendo, e somente assim se terá um eficaz remédio contra a AIDS. Enquanto a sociedade continuar pensando que os “preservativos-que-nada-preservam” são a solução do problema, que tudo está bem, que nada pode piorar, e que as coisas devem ser deixadas como estão, estará se condenando à morte por uma epidemia de AIDS. É preciso perceber que está na hora de mudar, repensar os paradigmas modernos, reciclar todo o lixo da modernidade, e ressurgir para o futuro. Somente através do resgate de valores morais se obterá eficaz solução para a AIDS.
Acreditar nos “preservativos” é estupidez e irracionalidade!
Não queira ser estúpido ou irracional leitor.
Pense! Use sua cabeça!
Seja um bem-sucedido Pierre, e não um estúpido e teimoso François.
Taiguara Fernandes de Sousa.
“In modico fidelis”
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