Editora: Pão e Vinho (Guarapuava-SP)
Ano: 2002
Páginas: 55 pp.
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Este é um livro de caráter popular, que propõe a clássica tese: Deus proibiu confeccionar imagens para adorá-las, mas não as proibiu quando dirigidas à edificação dos fiéis. Para ilustrá-lo, recorre a uma comparação: quando olhamos para uma faca lembrando que com ela foram assassinadas milhares de pessoas, digo que é uma ferramenta ruim; mas se olho para ela lembrando que com ela descascam batatas e se corta pão, digo que é uma ferramenta útil e até necessária.
O mesmo acontece com as imagens: para uns, podem ser pedra de tropeço, mas para outros, são subsídios para a sua espiritualidade. A Lei de Deus só proibiu as imagens-ídolos, não as imagens edificantes (cf. cap. 11 do livro em foco).