
O Evangelho (Lucas 2,16-21) diz-nos que ela conservava todos os acontecimentos do Natal e meditava-os em seu coração; relata-nos também a circuncisão e a imposição do nome de Jesus.
A 2ª Leitura (Gálatas 4,4-7) contempla a vida do Filho de Deus ‘nascido de uma mulher’ na ‘plenitude do tempo’ e do ponto de vista da redenção daqueles ‘que estavam sob a Lei, a fim de que recebêssemos a adoção filial’.
A 1ª Leitura (Números 6,22-27), pelo contrário, parece colocar a imposição do nome de Jesus em primeiro plano, ao dizer, em seguida à instituição da bênção aaronítica: ‘Assim os filhos de Israel ficarão sob a tutela de Meu Nome e Eu os abençoarei'” (Adolf Adam, “O Ano Litúrgico”. Ed. Paulinas, 1ª ed., 1982, p. 139-140).