Chama-se “união hipostática”, isto é, “pessoal”, já que “hipostasis” é uma palavra grega que significa “pessoa”. A Pessoa do Filho de Deus foi o término desta união, já que anteriormente a natureza divina não estava unida à natureza humana. Desta forma, exclui-se que as outras duas Pessoas divinas – o Pai e o Espírito Santo – sejam o término desta união (cf. Concílios Ecumênicos de Éfeso, Calcedônia, Constantinopla I a III).
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