Curtas sobre a Fé (I)

O panorama mundial do cristianismo está mudando. Igrejas históricas, como os anglicanos, têm caído diante da mentalidade secular. Desta vez, são os luteranos que precisam confirmar a sua fidelidade ao Evangelho. Que Bento XVI continue confirmando os cristãos na doutrina e na caridade, contra o ataque dos adversários da Verdade. Na Inglaterra, o secularismo de um lado e o islamismo de outro tentam minar o poder de Cristo e de sua única Igreja. A nação, que já nos deu homens como Thomas More e o clérigo John Fisher, precisa confirmar a tradição de respeitar a liberdade religiosa dos seus cidadãos, com o risco de romper o frágil tecido social, que subsiste pelo respeito às instituições e à lei. No Brasil, as PUC’s continuam afrontando o Evangelho e espezinhando o sangue dos cristãos que morrem, na China, na Coreia do Norte e no mundo árabe, para serem fiéis a Deus.

1. Pastor Luterano critica a monogamia. Em artigo para o site The Christian Century, o pastor luterano de Chicado, Benjamin J. Dueholm, se afasta dos Mandamentos de Deus em favor da reflexão ética de Dan Savage. No texto, o pastor afirma que o mandamento que proíbe o adultério, por natureza, não legisla sobre o envio de fotos eróticas pela internet, por exemplo. Depois, afirma que a monogamia não tem o prestígio da cultura hodierna e precisa ser revista. Bem, tudo isso é só onde nos leva a Sola Scriptura protestante: a uma liberdade de interpretação que acaba por negar a letra, afirmando justamente o que devia negar.

2. Catolicismo e Islamismo, medidas distintas na Inglaterra. Enfermeira é obrigada a tirar crucifixo em hospital em que muçulmanos podem usar seus lenços sem serem incomodados. O modo injusto de se tratar a fé cristã naquele país, com não poucas ações discriminatórias, levou um grupo de bispos – inclusive o arcebispo de Canterbury – a solicitar do governo inglês mais isonomia no trato das religiões.

3. PUC’s do Brasil contra o Evangelho. Em mais de uma instituição do Brasil, o Evangelho é afrontado, não raro por teólogos católicos. Na PUC/RJ, na abertura de um III Simpósio de Teologia, cantou-se um hino à mãe ogum, em clara afronta aos conteúdos doutrinários do catolicismo. Além disso, dentre os membros do colóquio, estava a Dra. Catherine Cornille, do Boston College, defensora de um indiferentismo eclesiológico (leiam o que ela fala sobre a Igreja em seu livro A universal faith?. Enquanto isso, na PUC de Recife, um grupo pretende combater a homofobia, patrocinado pela instituição – já que todos os custos do evento são mantidos pela universidade – e sob as barbas do arcebispo, primeiro responsável pela respectiva PUC. Até quando, Senhor?

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