O Concílio Vaticano II fez reacender muito vivamente a questão se um papa poderia ou não ser um herege manifesto, especialmente quando grupos de católicos em todo mundo declaram que a Sé Apostólica está vacante.
Embora os téologos e doutores tenham divergido em que momento o papa herege perde seu pontificado, todos eles foram unânimes em dizer que a notícia da deposição papal depende do arbítrio da Igreja. Ora, mas se o poder do papa é de origem divina e supremo, como a Igreja poderia repudiá-lo ou constrangê-lo a emendar-se ou deixar o pontificado?
Ao contrário do que muitos pensam, a Igreja tem o remédio para afastar de seu meio um papa que tornou-se um lobo e assim ameaça a salvação das almas dos fiés católicos. A própria história eclesiástica nos dá exemplos de como a Igreja se comportou quando se viu diante de um papa suspeito de heresia.
Esta obra procura descortinar este enigma, apresentando argumentos de teólogos representantes de uma sólida tradição escolástica, os fatos da história da Igreja, sua longa tradição canônica, bem como, apresentar princípios que fundamentem uma posição verdadeiramente católica atualmente com lastro nos ensinamentos da doutrina católica, dos papas, dos santos e doutores.
Autor: Alessandro Lima.
Páginas 300.
Capa: Brochura com orelhas
Editora: Edições Veritatis Splendor
Prefácio: Prof. Dr. Joathas Bello.
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