Douglas Hyde era Secretário do Partido Comunista da Inglaterra e diretor do The Daily Worker. Por sua profissão, tinha que refutar escritores católicos como Chesterton, Belloc e, de cada vez, ficava muito impressionado pelo confronto das idéias. Em certa ocasião, ao entrar numa igreja católica, num recanto escuro frente à imagem da Virgem Santíssima, foi profundamente tocado: “Era feliz. Dei-me conta de que minha dolorosa peregrinação terminara. Murmurei: ‘Senhora tão meiga e tão boa, sê boa para mim!'”.
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