Depois do juízo final, o próprio universo, libertado da escravidão da corrupção, participará na glória de Cristo com a inauguração dos «novos céus e da nova terra» (2Pedro 3,13). Será assim alcançada a plenitude do Reino de Deus, ou seja, a realização definitiva do desígnio salvífico de Deus de «recapitular em Cristo todas as coisas, as do céu e as da terra» (Efésios 1,10). Deus será então «tudo em todos» (1Coríntios 15,28), na vida eterna.

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