O monsenhor Jonas, por ter proclamado a doutrina católica sobre o espiritismo, está sendo perseguido não apenas pelos espíritas e pelo promotor Almiro Sena, como também por um colega de sacerdócio. Veja só o que encontramos no sítio eletrônico do sr. José Medrado, o espírita intolerante que, cheio de ódio pelo catolicismo, quer pôr o monsenhor Jonas na cadeia:
Pronunciamento do Frei Gilvander Luís Moreira.
O Frei Gilvander Luís Moreira é mestre em Exegese Bíblica, professor de Teologia Bíblica, Pároco da Igreja do Carmo em Belo Horizonte, assessor de CEBs e um homem muito querido. Site: www.gilvander.org.
“O livro do Padre Jonas Abib que foi recolhido em Salvador deve ser recolhido em todo o Brasil. É criminoso, pois atenta contra várias leis brasileiras. É antievangélico, porque Jesus Cristo jamais iria discriminar o espiritismo, a umbanda e o candomblé. Nos livros de Gênesis e Atos dos Apóstolos é afirmado e reafirmado que nosso Deus não faz discriminação de pessoas. O sagrado (o divino) permeia, perpassa e está em tudo. A realidade mais sagrada é o profano. Como frei carmelita e padre sinto-me muito mais próximo de tantos irmãos e irmãs espíritas, umbandistas e candoblecistas, pois não condicionam a sua fé na exclusão do outro. Gente boa com prática religiosa legítima e respeitável. Devemos animar o ecumenismo e jamais entender-se como o dono da verdade. Basta de espiritualismos que desencarna a fé cristã. Urge fé cristã engajada na vida, no social e respeitosa. Partilho com você, em anexo, uma PARÁBOLA: JESUS NO TERREIRO, de frei Carlos Mesters. Nesta há sim espírito evangélico”.
site: http://www.gilvander.org.br/
email: [email protected]
O Frei Gilvander, “professor de teologia bíblica”, não sabe nem o que é ecumenismo. O ecumenismo católico é o esforço por restaurar a unidade dos cristãos na única Igreja de Cristo. Não existe ecumenismo com espíritas porque espíritas não são cristãos, visto que negam que Jesus Cristo seja verdadeiro Deus (para eles, Jesus é tão só um “espírito de luz”).
O Frei Gilvander, que defende que o livro do monsenhor Jonas seja proibido em todo o Brasil, é carmelita. Tem alguma coisa muito estranha acontecendo com o ramo masculino da Ordem Carmelitana no Brasil. Primeiro, eles alugaram um conjunto para a ONG abortista “Católicas pelo Direito de Decidir” (que é católica só no nome), vizinho à sede do Regional Sul-1 da CNBB. Depois, apareceu o Frei Claudio van Balen que, além de carmelita, é padre junto com o Frei Gilvander na igreja do Carmo em Belo Horizonte – MG. Esse Frei Cláudio van Balen é abortista, e escreveu um artigo em que defende a legalização do aborto em caso de anencefalia:
http://www.fecivida.org.br/anecefalia.htm
http://www.cebsuai.org.br/content/view/133/36/
Para ter uma idéia do mal que representa o artigo do frade abortista, ele foi publicado até numa paróquia de Goiás:
http://www.psleo.com.br/bioetica06.htm
Frei Cláudio van Balen, o frade abortista, também fez a apologia do filme Mar Adentro, peça de propaganda da eutanásia:
http://www.igrejadocarmo.com.br/artigo006.htm
E por ocasião da morte de João Paulo II, o Grande, teceu críticas sutis, mas ferinas, ao falecido papa:
http://www.igrejadocarmo.com.br/artigo005.htm
Apesar de todas essas barbaridades, o Frei Cláudio van Balen continua como pároco da igreja do Carmo em Belo Horizonte, (como, aliás, as Excomungadas pelo Direito de Decidir continuam no prédio dos carmelitas), comendo e bebendo por conta da Igreja, enquanto defende coisas contrárias à sua doutrina:
http://www.arquidiocese-bh.org.br/paroquias/detalhe.asp?id=78
Agora, temos outro carmelita, da mesma paróquia, defendendo a macumba e a censura anticatólica. Visitamos o sítio do Frei Gilvander ( http://www.gilvander.org.br/ ) e constatamos que ele é um fanático da “Teologia” da Libertação. Ele literalmente idolatra o baderneiro João Pedro Stédile, chamando-o de “estrela humano-divina” — será que o frade da censura quer comparar o baderneiro Stédile com Nosso Senhor Jesus Cristo, que possui duas naturezas, divina e humana? Mas de Jesus é o que menos se fala no sítio do frade que, junto com os espíritas, quer calar o monsenhor Jonas. No sítio do Frei Gilvander não encontramos Jesus, mas só defesas das badernas do MST, da discórdia entre ricos e pobres (quando um padre deveria defender a paz e a caridade), da tentativa de suicídio do bispo d. Luiz Cappio, do comunismo e das tiranias de Fidel Castro e Chávez. Não é de admirar que um frade que defenda Fidel Castro seja a favor da censura anticatólica. No sítio de Frei Gilvander há também artigos do franciscano apóstata Leonardo Boff.
Por aí vemos o mal que a Ideologia da Libertação fez à Igreja no Brasil.
O pessoal da igreja do Carmo, em Belo Horizonte, está mesmo bem servido em matéria de padres: um é a favor do aborto, outro gosta de macumba.