Jesus nunca contradisse a fé num Deus único, nem sequer quando realizava a obra divina por excelência que cumpria as promessas messiânicas e O revelava igual a Deus: o perdão dos pecados. A exigência feita por Jesus de fé na sua Pessoa e de conversão permite compreender a trágica incompreensão do Sinédrio que considerou Jesus merecedor de morte porque blasfemo.
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