JULIANA FRAGETTI RIBEIRO LIMA

Meu nome é Juliana Fragetti Ribeiro Lima, nasci em 16 de fevereiro de 1972, sou paulistana de nascimento.

Embora minha família seja católica, aos 15 anos me afastei da fé e fiquei no protestantismo até coisa de poucos anos atrás. Por lá fiquei quase 20 anos, tendo participado de várias denominações (primeiro Adventista do Sétimo Dia, depois Presbiteriana – IPB). Meu processo de (re)conversão ao catolicismo levou vários anos. Você pode saber melhor dele clicando aqui .

Como católica, me identifico com a liturgia tradicional – a missa tridentina ou de S. Pio V. Frequento-a dominicalmente e procuro ajudar sempre na igreja. Lá, estamos supervisionados por um padre da Administração Apostólica São João Maria Vianney, que nos atende e a ele tenho me submetido e sido guiada pastoralmente.

Deus foi muito bom comigo, pois logo que retornei à Igreja me pôs em contato com os padres da Administração Apostólica e vi que meu lugar na Igreja era junto deles, com a missa tradicional. Embora participe da missa de Paulo VI, quando há alguma ocasião mais especial e creia que ela é tão missa quanto a Tridentina, esse não é o meu cotidiano. Tenho uma preferência clara pela liturgia Tridentina, pois me fala mais à alma.

Depois que voltei para a Igreja, me vi buscando mais e mais conhecimento, como um viajante que quer mais água depois de ter ficado muito tempo sem beber. Mesmo quando era protestante gostava muito de apologética. E nesse ponto, eu sempre admirei o trabalho do VS, até porque vários membros do VS foram decisivos na minha conversão.

Sempre gostei de comparar as coisas, encontrar a verdade custasse o que custasse. E isso é básico em um apologeta. Mas me faltava o conhecimento mais aprofundado. Eu fui buscá-lo e hoje posso tentar dedicar meus parcos conhecimentos à defesa da fé, que uma vez foi entregue aos santos (Judas 1).

É uma honra enorme ter sido convidada a colaborar em um apostolado desse porte, ainda mais quando esse mesmo teve parte decisiva no meu processo de retorno à Igreja.

Em relação a minha vida secular, sou autônoma, trabalhei com artesanato e cerâmica por muito tempo – mesmo sem ter uma formação formal em artes. Faço faculdade de jornalismo, gosto de boas músicas (gregoriano, sacra, clássica, jazz…), de viajar, de comer bem (gosto da culinária indiana, libanesa, japonesa, italiana, enfim). Sou uma pessoa eclética para comida, música, como se vê.

 

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