Leitor ataca o vs e nos chama de relativistas

Expicação :"relat-ecum"  vem de relativistas ecunenicos , termo usado para aquelas pessoas que se dizendo "católicas" relativisam a VERDADE e se unem com qualquer tipo de gente somente para agradar, para concordar, para dizer sim ao erro, enfim………….para RELATIVISAR.O principal tipo de alvo desses "relat-ecum" é atacar os tradicionalistas , eles detestam os tradicionalistas ,eles preferem se unir com a RCC e "ensinar" o dom de linguas mas querem distancia da verdade tradicionalista da Igreja.Apelam para uma  palavreado tipo "Marcio Antonio Campos" que provavelmente é um frustrado católico que deixa o ódio aflorar em seus artigos, é de dar pena.Causar revolta nos "relat-ecum" é o maior sinal de que os tradicionalistas atigem como uma "bomba" o alvo daqueles pseudos católicos.Alias , você, Marcio Antonio vai escrever quando no site Cleofas????????????????????Vai embolar a lingua também???????????????????


É curioso que o leitor ataque o site Veritatis por ser "relativista ecumênico", mas não seja capaz de apontar um texto sequer publicado no Veritatis onde sejam defendidas posições relativistas ou irenistas. Pelo contrário, nós seríamos capazes de apontar vários links de sites rad-trads* que criticam o Concílio Vaticano II, cuja validade e caráter vinculante já foi reafirmada várias vezes pelo Papa Bento XVI.

Quanto ao ecumenismo, precisamos lembrar que o verdadeiro ecumenismo é aquele que tem por objetivo trazer de volta os protestantes e ortodoxos para a Igreja Católica. Isso João Paulo II afirmou diversas vezes. É verdade que existem católicos para quem "ecumenismo" não passe de um diálogo morno que se resume a achar que está tudo bem. Mas isso nunca foi o verdadeiro ecumenismo. Reafirmo o que eu escrevi no meu artigo "Sobre teólogos e lobos": só modernistas, TLs e rad-trads concordam em chamar esse irenismo tresloucado de "ecumenismo". Tanto que no Veritatis o leitor nunca vai encontrar textos que defendam esse irenismo; pelo contrário, vai encontrar condenações a ele.

Outra evidência de que faltam argumentos sólidos ao leitor em questão é o fato de ele passar para ataques pessoais, que seriam desnecessários se o leitor efetivamente tivesse algo relevante a dizer. Um site rad-trad chegou a dedicar um texto inteiro para a difamação de outro colega do Veritatis. Se tivesse como responder aos argumentos dele, as agressões pessoais não seriam necessárias – elas servem para disfarçar a falta de argumento.

O leitor não me conhece, e eu não preciso dar satisfação de minha vivência católica a ele. Só esclareço que a única ligação próxima que tenho com a RCC é a carta que escrevi ao bispo da cidade onde morei por anos, reclamando de abusos que presenciei por acaso, numa reunião de grupo de oração realizada na igreja paroquial, já que o barulho chamou minha atenção.

Quanto ao uso do termo "rad-trad", não é invenção minha. É consagrado em blogs e fóruns de discussão católicos nos Estados Unidos. E tem uma função muito importante: diferenciar os tradicionalistas honestos (aqueles que preferem, sim, a missa tridentina, mas não rejeitam o Vaticano II nem o Novus Ordo – o melhor exemplo é a Administração Apostólica São João Maria Vianney) daqueles que preferem achar que Roma está na apostasia e condenam o Magistério da Igreja e o Missal de 1969 (e que chegam a acusar os padres de Campos de traição).

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