Leitor protestante contesta artigo sobre Mariologia

A Paz queridos irmãos! Estava lendo o artigo sobre mariologia e no texto citado Jo. 14:16-17 Jesus fala sobre outro Consolador e não “consoladora”, reconhecemos toda importância de Maria, ela foi bem-aventurada, mas Jesus disse em Jo. 14; 6 que Ele é o Caminho, e a verdade, e a vida; NINGUÉM VEM AO PAI SENÃO POR MIM. RM. 8; 34 diz: Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, ressuscitou, o qual está à direita de Deus e TAMBÉM INTERCEDE POR NÓS. 1 TM. 2; 5 Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens Cristo Jesus. RM 8. 26 diz: Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito INTERCEDE por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis. Vamos pregar a verdade e deixar de enganar o povo sem conhecimento, tirando proveito com apetrechos que geram lucro!!! A Paz (Davi).

Prezado Davi,

A paz de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Somos gratos pelo seu contato, embora sua mensagem contenha ataques gratuitos a nós e à fé católica, ataques esses que nada têm de edificante, que não condizem com a caridade cristã e em nada contribuem para o conhecimento da verdade.

Você faz referência a um determinado artigo sobre mariologia no qual teríamos citado a passagem de Jo 14, 16-17 como se, na referida passagem, a Virgem Maria fosse a “Consoladora”, e não o Espírito Santo. Suponho que você esteja se referindo, na realidade, não propriamente a um artigo, mas ao texto de apresentação da sessão Mariologia de nosso site (https://www.veritatis.com.br/area/21). Percebe-se que você não leu com o devido cuidado o que está escrito no texto em questão. Permita-me transcrever a passagem aludida:

Mas, pode-se perguntar porque, Deus quis exaltar tanto Nossa Senhora? Pois, se a Santa Igreja Católica Apostólica Romana, corpo místico de Jesus Cristo, seu fundador e sua cabeça, incentiva a sua devoção, obviamente ela o faz movida pelo Espírito da Verdade que Cristo, Nosso Senhor prometeu aos apóstolos e que o mundo não pode receber (Jo 14, 16-17).

Ora, o texto é tão claro que eu, sinceramente, confesso que não saberia escrever com maior clareza! Em outras palavras, é pela ação (assistência) do Espírito Santo, conforme prometido por Nosso Senhor Jesus Cristo (Jo 14, 16-17), que a Igreja Católica não só aprova como também incentiva a devoção à Virgem Maria. A passagem do Evangelho Segundo S. João se refere, de fato, ao Espírito Santo, o Consolador, e é precisamente graças à ação do Espírito Santo que a Igreja aprova e incentiva a devoção mariana. Com efeito, a doutrina católica e a própria Escritura Sagrada ensinam que à Igreja, a partir do momento em que lhe foi prometida por Nosso Senhor Jesus Cristo a assistência do Espírito Santo (cf. Jo 14, 16-17), cabe ensinar a verdade acerca de Revelação cristã, e essa assistência do Espírito Santo simplesmente não pode faltar nem falhar, uma vez que foi prometida por Nosso Senhor Jesus Cristo, que não pode mentir. E é graças a essa promessa que nós podemos (e devemos!) crer que tudo aquilo que a Igreja ensina em matéria de fé e de moral é a mais pura expressão de verdade cristã, posto que a Igreja não fala de si mesma, isto é, não inventa nada, não suprime nem acrescenta nada àquilo que lhe foi legado por Cristo e pelos Apóstolos, e a Igreja age assim graças à ação do Espírito Santo, conforme prometido por Nosso Senhor Jesus Cristo. Em suma, nós não afirmamos, em momento algum, que na passagem em questão o Evangelista está se referindo à Virgem Maria (como se Maria fosse a “Consoladora”), mas sim ao Espírito Santo, interpretação que você inclusive pode confirmar em outros artigos publicados em nosso site (grifos meus):

“Esta Igreja continua até hoje, una e única (Mc 3, 25 ; Jo 10, 16; 17, 20-23 ; At 4, 32 ; I Cor 12, 12ss ; 14, 33 ; Ef 4, 3-6 ) e devidamente assistida pelo próprio Deus (Jo 14, 16-17; Mt 28,20).” (RAMOS, Cledson. Apostolado Veritatis Splendor: JESUS CRISTO E A SUA IGREJA. Disponível em https://www.veritatis.com.br/article/101. Desde 16/07/2002.)

“A Igreja é a coluna e o sustentáculo da verdade” (1 Tm 3,15). O bom católico, o católico fiel e convicto, não pode duvidar de nada que a Santa Igreja Católica ensina. São maus filhos dela aqueles que discordam dos seus ensinamentos oficiais. Discordar da Igreja nesses pontos é o mesmo que discordar de Jesus e desconfiar da assistência infalível que o Espírito Santo presta a ela, por promessa de Jesus. Longe, muito longe de nós essa terrível tentação” [cf. Jo 14, 16-17]. (AQUINO, Felipe. Escola da Fé III – O Sagrado Magistério, 2ªed. Lorena – SP: Cléofas, 2001, p. 35-36, em JESUS, Leandro Martins de. Apostolado Veritatis Splendor: AINDA O CONCÍLIO DE CONSTANÇA E O CONCILIARISMO.. Disponível em https://www.veritatis.com.br/article/4880. Desde 30/07/2008.)

“Graças à presença permanente do Espírito de verdade nela (cf. Jo 14, 16-17), «a totalidade dos fiéis que receberam a unção do Espírito Santo (cf. 1 Jo 2, 20.27) não pode enganar-se na fé; e esta sua propriedade peculiar manifesta-se por meio do sentir sobrenatural da fé do Povo todo, quando este, “desde os Bispos até ao último dos fiéis leigos”, manifesta consenso universal em matéria de fé e de costumes».” (Carta Encíclica Veritatis Splendor, do Sumo Pontífice João Paulo II, a todos os Bispos da Igreja Católica sobre algumas questões fundamentais do ensinamento moral da Igreja, parte IV [Final], disponível em https://www.veritatis.com.br/article/1288.)

Dito isso, passo a responder, uma a uma, às demais afirmações contidas em sua mensagem:

1) “(…) reconhecemos toda importância de Maria, ela foi bem-aventurada (…)”.

Não, prezado Davi, vocês, protestantes, não reconhecem “toda” a importância de Maria, muito pelo contrário, estão MUITO longe disso. Aliás, todos nós, cristãos, estamos muito longe de reconhecer “toda” a importância da Santíssima Virgem Maria. Nem mesmo nós, católicos, rendemos à Virgem Maria “toda” a honra de que ela é merecedora. Nesse momento, peço que você pense no amor que você nutre por sua mãe. Agora, reflita: se sua mãe é digna do seu mais profundo amor, imagine a Mãe do Verbo divino, a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, o Salvador do mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo! Como amar e honrar suficientemente aquela que gestou em seu ventre o nosso Salvador? Que amamentou, acariciou e acalentou Nosso Senhor Jesus Cristo? Que Lhe ensinou os primeiros passos e as primeiras palavras? Aquela que o próprio Deus escolheu e preparou para ser a Mãe do Senhor (cf. Lc 1, 43)? Aquela que o próprio Senhor Jesus Cristo nos deu como Mãe, na pessoa de S. João, quando sofria a Sua Paixão para nos redimir (Jo 19, 26-27). Nós, católicos, não fazemos mais do que a nossa obrigação quando veneramos Maria, e a veneramos com a aprovação e o incentivo da Igreja, a qual foi fundada por Cristo com a missão precípua de nos ensinar integral e infalivelmente a verdade cristã. Os protestantes, ao contrário, na prática se esquecem quase que completamente da Virgem Maria. Ora, é impossível que um homem honrado e temente a Deus algum dia se esqueça de sua mãe… No entanto, os protestantes, por mais honrados e tementes a Deus que sejam, simplesmente se esqueceram da Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo, esqueceram-se daquela que deu à luz ninguém menos que nosso Salvador! E então eu pergunto: se amamos a Jesus Cristo, como não amaremos também à Sua Mãe?! E mais: será que Jesus Cristo amou menos a Sua Mãe do que nos amamos as nossas respectivas mães? E se Jesus Cristo amou Sua Mãe da forma mais plena e perfeita com que um homem pode amar sua mãe, como nós não deveríamos, seguindo o exemplo de Jesus, amar e venerar a Virgem Maria, Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo?!

Em suma: por mais que amemos, estimemos e veneremos a Virgem Maria, jamais conseguiremos reconhecer “toda” a sua importância, visto que o papel que Deus reservou a ela, a saber, dar à luz o Salvador do mundo, foi por demais sublime. Se todas as mulheres, pelo ato (ou mesmo simplesmente pela possibilidade) de dar à luz, são dignas do nosso mais profundo respeito e admiração, quanto mais a mulher que deu à luz o próprio Deus encarnado!

E eu gostaria ainda de lhe perguntar, prezado Davi: você não se importa se sua mãe vier a ser ofendida, vilipendiada ou desprezada? O que quero dizer é: como Nosso Senhor Jesus Cristo poderia não se sentir ofendido com os ataques que alguns protestantes fazem à Mãe dEle, Maria Santíssima? A descortesia, o desprezo, e até mesmo o deboche para com Maria, a Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo, não deixam de ser uma descortesia, um desprezo e um deboche para com o próprio Jesus Cristo!

2) “(…) mas Jesus disse em Jo. 14; 6 que Ele é o Caminho, e a verdade, e a vida; NINGUÉM VEM AO PAI SENÃO POR MIM.”

A Igreja Católica ensina que Cristo é o único mediador no que concerne à nossa salvação. Encontramos esse ensinamento não só na Bíblia, mas em diversos documentos oficiais da Igreja, dentre os quais podemos citar a Constituição Dogmática Lumem Gentium (LG):

“Cristo, mediador único, estabelece e continuamente sustenta sobre a terra, como um todo visível, a Sua santa Igreja, comunidade de fé, esperança e amor, por meio da qual difunde em todos a verdade e a graça.” (LG, 8)

“Com efeito, só Cristo é mediador e caminho de salvação e Ele torna-Se-nos presente no Seu corpo, que é a Igreja (…)”. (LG, 14)

A Escritura Sagrada nos fala, pela boca de São Pedro, que “debaixo do céu nenhum outro nome foi dado aos homens, pelo qual devamos ser salvos” (At. 4, 12). Com efeito, foi Cristo quem morreu por nós, reconciliando-nos, assim, com o Pai. Não obstante, a mediação única de Nosso Senhor Jesus Cristo não impede que haja outros “mediadores” que intercedam por nós junto a Deus. Aliás, cada cristão pode ser considerado um “mediador” nesse sentido, na medida em que intercedemos (oramos) por nossos familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho, conhecidos etc. Ora, se nós, enquanto ainda vivemos aqui na terra, podemos (e devemos) interceder em favor de outras pessoas, quanto mais aqueles que já gozam da bem-aventurança eterna, que já se encontram face-a-face com Deus, ou seja, os santos! E de forma ainda mais especial, como não intercederia por nós a Santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus (posto que Jesus é Deus) e nossa Mãe? O já citado documento magisterial Lumem Gentium nos ajuda a compreender essa (inter)mediação de Maria (grifos meus):

“O nosso mediador é só um, segundo a palavra do Apóstolo: «não há senão um Deus e um mediador entre Deus e os homens, o homem Jesus Cristo, que Se entregou a Si mesmo para redenção de todos (1 Tim. 2, 5-6). Mas a função maternal de Maria em relação aos homens de modo algum ofusca ou diminui esta única mediação de Cristo; manifesta antes a sua eficácia. Com efeito, todo o influxo salvador da Virgem Santíssima sobre os homens se deve ao beneplácito divino e não a qualquer necessidade; deriva da abundância dos méritos de Cristo, funda-se na Sua mediação e dela depende inteiramente, haurindo aí toda a sua eficácia; de modo nenhum impede a união imediata dos fiéis com Cristo, antes a favorece.” (LG, 60)

“Esta maternidade de Maria na economia da graça perdura sem interrupção, desde o consentimento, que fielmente deu na anunciação e que manteve inabalável junto à cruz, até à consumação eterna de todos os eleitos. De facto, depois de elevada ao céu, não abandonou esta missão salvadora, mas, com a sua multiforme intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna. Cuida, com amor materno, dos irmãos de seu Filho que, entre perigos e angústias, caminham ainda na terra, até chegarem à pátria bem-aventurada. Por isso, a Virgem é invocada na Igreja com os títulos de advogada, auxiliadora, socorro, medianeira. Mas isto entende-se de maneira que nada tire nem acrescente à dignidade e eficácia do único mediador, que é Cristo.

Efectivamente, nenhuma criatura se pode equiparar ao Verbo encarnado e Redentor; mas, assim como o sacerdócio de Cristo é participado de diversos modos pelos ministros e pelo povo fiel, e assim como a bondade de Deus, sendo uma só, se difunde vàriamente pelos seres criados, assim também a mediação única do Redentor não exclui, antes suscita nas criaturas cooperações diversas, que participam dessa única fonte.

Esta função subordinada de Maria, não hesita a Igreja em proclamá-la; sente-a constantemente e inculca-a aos fiéis, para mais intimamente aderirem, com esta ajuda materna, ao seu mediador e salvador.” (LG, 62)

3) “É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, ressuscitou, o qual está à direita de Deus e TAMBÉM INTERCEDE POR NÓS. 1 TM. 2; 5 Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens Cristo Jesus. RM 8. 26 diz: Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito INTERCEDE por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis.”

Em complemento ao que foi dito no item acima, sobre a intercessão da Virgem Maria e dos santos, vale a pena ler ainda mais um trecho do documento Lumem Gentium:

“Deste modo, enquanto o Senhor não vier na Sua majestade e todos os Seus anjos com Ele (cfr. Mt. 25,31) e, vencida a morte, tudo Lhe for submetido (cfr. 1 Cor. 15, 26-27), dos Seus discípulos uns peregrinam sobre a terra, outros, passada esta vida, são purificados, outros, finalmente, são glorificados e contemplam «claramente Deus trino e uno, como Ele é»; todos, porém, comungamos, embora em modo e grau diversos, no mesmo amor de Deus e do próximo, e todos entoamos ao nosso Deus o mesmo hino de louvor. Com efeito, todos os que são de Cristo e têm o Seu Espírito, estão unidos numa só Igreja e ligados uns aos outros n’Ele (cfr. Ef. 4,16). E assim, de modo nenhum se interrompe a união dos que ainda caminham sobre a terra com os irmãos que adormeceram na paz de Cristo, mas antes, segundo a constante fé da Igreja, é reforçada pela comunicação dos bens espirituais. Porque os bem-aventurados, estando mais ìntimamente unidos com Cristo, consolidam mais firmemente a Igreja na santidade, enobrecem o culto que ela presta a Deus na terra, e contribuem de muitas maneiras para a sua mais ampla edificação em Cristo (cfr. 1 Cor. 12, 12-27). Recebidos na pátria celeste e vivendo junto do Senhor (cfr. 2 Cor. 5,8), não cessam de interceder, por Ele, com Ele e n’Ele, a nosso favor diante do Pai, apresentando os méritos que na terra alcançaram, graças ao mediador único entre Deus e os homens, Jesus Cristo (cfr. 1 Tim., 2,5), servindo ao Senhor em todas as coisas e completando o que falta aos sofrimentos de Cristo, em favor do Seu corpo que é a Igreja (cfr. Col. 1,24). A nossa fraqueza é assim grandemente ajudada pela sua solicitude de irmãos.” (LG, 49)

Recomendo também a leitura dos artigos abaixo [no site do Apostolado Veritatis Splendor]:

· A intercessão dos santos
· Leitor pede que refutemos questionamentos protestantes
· Mais reflexões sobre a intercessão dos santos
· Leitor pergunta sobre a oração de intercessão dos santos
· Leitor protestante pergunta sobre a intercessão dos santos
· Leitor protestante pergunta sobre santos, a Virgem e livros de teologia
· Resposta a um leitor “incrédulo”
· Respostas aos protestantes sobre a intercessão dos anjos e santos
· Respostas aos protestantes sobre as relíquias milagrosas
· Santos: uma possível resposta

4) “Vamos pregar a verdade e deixar de enganar o povo sem conhecimento, tirando proveito com apetrechos que geram lucro!!!”

Prezado Davi, peço-lhe perdão, desde já, caso eu pareça indelicado, mas devo dizer que boa parte dos protestantes (especialmente os líderes), se se olhasse no espelho, veria refletida uma imagem que poderia ser descrita fielmente com as palavras que você usa acima. Não sei a que denominação/confissão protestante você pertence, mas sei que, dentre as centenas ou milhares existentes, há aquelas que são sérias e aquelas que parecem estar mais preocupadas com o lucro do que com a Verdade. O fato é que pessoas mal-intencionadas sempre vão existir em todos os lugares, inclusive entre os cristãos (tanto católicos quanto não-católicos).

Agora, você fala em “pregar a verdade”. Então eu lhe pergunto: qual verdade? A luterana, a batista, a presbiteriana, a assembleiana, a iurdiana ou outra (sem falar nas “igrejas de fundo de quintal”)? Pois é fato que cada denominação protestante julga possuir a verdadeira interpretação da Escritura Sagrada e da Revelação cristã, e, no entanto, há muitas e sérias divergências entre as diversas denominações! Logo, onde e como encontrar a verdade de Cristo? Como saber que denominação e que interpretação estão com a razão em meio a tantas denominações e interpretações? A esse respeito peço que você leia outros dois artigos de minha autoria: Estaria Cristo dividido? Leitor protestante acusa-nos de “preconceito” com relação ao protestantismo

No mais, é mesmo de fundamental importância “pregar a verdade”, não a verdade variável e subjetiva que caracteriza o protestantismo, mas sim a verdade una e objetiva, tal como legada por Cristos e pelos Apóstolos e conservada tão-somente na e pela Igreja Católica Apostólica Romana. E é fundamental também “deixar de enganar o povo sem conhecimento”, ou seja, sem conhecimento de teologia, de filosofia, de história e até mesmo da Escritura Sagrada, povo que, embora flagrantemente desprovido de conhecimento, julga-se no direito e até no dever de “denunciar” a única Igreja fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo, isto é, a Igreja Católica.

Todo aquele que quiser encontrar a verdade e o conhecimento, de fato, deve buscar a plena comunhão com a verdadeira Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, a Igreja Católica Apostólica Romana, a qual eu lhe convido a conhecer mais de perto.

A graça e a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo estejam com você.
Marcos M. Grillo

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