Permita-me descordar de alguns pontos, não sou a favor da defesa dos “homosexuais”, mas sim da nao agressão dos mesmo, do não pre-conceito, da não violência, e acho sim que algo precisa ser feito por esse grupo de pessoas, e cabe ao governo protege-los e lhes dar dignidade.
Caríssimo,
A mensagem do senhor refere-se ao artigo que está em https://www.veritatis.com.br/article/3901 Isto posto, passamos a responder.
Há um equívoco de sua parte. Em primeiro lugar, o projeto do governo não apenas para evitar as agressões ou violências, pois tais ações já são criminosas. Não é preciso criminalizar a violência contra um homossexual, pois ela já é crime no Brasil (lesões corporais, homicídio, injúria etc). Os direitos dos homossexuais, enquanto seres humanos e cidadãos brasileiros, devem ser preservados, claro. Mas, para isso, não é preciso uma agenda pró-gay, dado que tais direitos já estão garantidos, como a todos os brasileiros. A Constituição assegura os direitos fundamentais a todos os nacionais e mesmo aos estrangeiros no país. Não há motivo para defender “direitos dos homossexuais”, se os entendermos como proteção contra violência, garantia de sua dignidade etc. Os gays não são (nem devem ser) proibidos de nada no Brasil. Assim sendo, qualquer outro direito homossexual que se pretenda não deve ser confundido com os fundementais ou com a proteção contra agressões, e sim como manifestação prática de suas pretensões contrárias à natureza. Ou seja, quando se fala em “direitos dos homossexuais” não se está falando em defesa contra violência ou em garantias fundamentais, e sim em suas absurdas pretensões de adotar crianças, de “casar” etc. A esses postulados, não só o Veritatis Splendor é contra, mas a Igreja Católica, pois essa é a vontade de Deus, Nosso Senhor! Essa é a lei natural!
Segundo, nosso artigo, em nenhum momento, pretendeu defender tais agressões, de modo que sua crítica resta infundada.
Recomendo a leitura do seguinte texto:
https://www.veritatis.com.br/article/3544
Em Cristo,
