Não basta para o ateu a sua própria consciência?

Não, porque a consciência, separada da verdadeira Religião, não é por si só infalível, de modo que também pode errar na moralidade dos seus pensamentos, palavras, atos e omissões, principalmente quando contaminada pela opinião pública, pela paixão e pelos modismos, prazeres e preconceitos. Diante de todos estes problemas, a autoridade da consciência original tende a desaparecer por completo. Por outro lado, derivada do subjetivismo humano não há como se falar absolutamente em moral.

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