Novo tempo de conversões

Muitos conversos se sentiram atraídos pela segurança doutrinária e moral da Igreja Católica.

De 2 a 4 de novembro [de 2001] se celebrou em Madri o VI Congresso Internacional “Path to Rome” (=A Caminho de Roma), um encontro de iniciativa do Instituto Católico Miles Iesu, em que vários conversos explicaram o seu itinerário espiritual até encontrar a Igreja Católica.

O congresso pôs em relevo as abundantes conversões que se dão em nossos dias. Nos Estados Unidos, por exemplo, no ano passado se converteram 171 mil adultos e, nestes últimos anos, tem sido admitidos cerca de quinhentos ministros protestantes.

Na Inglaterra, a Igreja Católica vem recebendo uma média de cinco a seis mil novos fiéis adultos por ano. Na última década se converteram  um total de três bispos e cerca de trezentos sacerdotes anglicanos.

Na França, onde recebem o batismo cerca de 9 mil adultos por ano, converteu-se recentemente o “bispo” luterano Michel Viot.

As conversões e batismos de adultos continuam sendo muito abundantes na Coréia (140 mil ao ano), enquanto que na África já chega a alcançar cerca de 1 milhão de incorporações ao ano.

Junto com os testemunhos de mons. Leonard Graham, ex-bispo anglicano de Londres, e de John Gummer, parlamentar britânico e ex-ministro nos governos conservadores de Margaret Thatcher e John Major, outra interjenção destacada no congresso “Path to Rome” foi a de Linda Anne Poindexter, uma norte-americana recentemente conversa (em 1999), que em sua etapa episcopaliana anterior chegou a ser “ordenada” sacerdotisa em 1986. Nascida em Indianápolis, em 1938, recebeu o batismo dos “Discípulos de Cristo”, ramo protestante a que pertenceu até 1959.

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