Editora: Paulus (São Paulo)
Ano: 2002
Páginas: 408 pp.
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O autor julga que a teologia do Concílio Vaticano II foi escamoteada pelos opositores do Concílio receosos de uma falsa democratização da Igreja. A Igreja é, segundo Comblin, o povo de Deus, isto é, Igreja dos pobres, que os poderosos excluem e oprimem, principalmente na América Latina, onde é candente o problema.
O autor não leva em conta a índole própria da Igreja, que não é a de uma república democrática, mas é a de um Sacramento, realidade humana pela qual passa a graça divina.
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