O que está por trás do movimento homossexual?

O movimento homossexual, mais o feminista e o da revolução científica, juntamente com todos os opositores do sistema de crenças e valores sociais, especialmente dos valores cristãos, identificados como anarquistas, anti-sociais, satanistas e outros, têm se denominado: movimento da desconstrução social ou movimento ‘queer’.

‘Queer’ é uma palavra inglesa que significa estranho, torto, contra, também tem sido tratada como sinônima de homens e mulheres que vivenciam a homossexualidade e todo e qualquer simpatizante da liberação sexual.

Construir significa juntar partes diferentes para se chegar a um objetivo – a construção. O desconstrucionismo se dispõe a minar cada parte da construção e derrubá-la, impondo a nova forma disforme, fazendo as pessoas acreditarem que a não forma é a certa e usa todos os meios para calar os contrários.

A preocupação do movimento da desconstrução social-‘queer’ é a criação e a implantação de uma nova teoria, de uma nova educação baseada nos seus próprios valores: a cultura ‘queer’. Seu principal veículo de divulgação e influência é a mídia. Respaldam os seus intentos através das ações afirmativas, em nome dos direitos humanos, onde estão incluídos os seus projetos de leis e as suas produções teóricas. O movimento ‘queer’ produz seus próprios teóricos, que alimentam o seu movimento desconstrutivo.

Em várias passagens das Escrituras Sagradas observamos a descrição de tais grupos por se recusarem, intencionalmente, a amarem e seguirem a verdade, determinada pelo evangelho de Jesus Cristo e assim serem salvos. Pelo contrário, procuram transformar a verdade em mentira e enganam quantos podem através das suas teorias e a vivência das suas produções disformes, sem limites, anarquistas, anti-sociais. Podemos identificar tais grupos também pela ênfase na crença no homem e exclusão de Deus, especialmente da fé cristã e perseguição dos que trabalham em prol do ser humano e da família, dos seguidores do cristianismo.

Percebemos os efeitos deste movimento desconstrucionista nas produções intelectuais, culturais e espirituais, não somente na validação de todas as formas de expressão sexual, que parece incluir o abuso sexual da criança e do adolescente, como também a transformação do certo em errado nas áreas da política, economia, educação, saúde, em todos os seguimentos sociais.

Cabe a lembrança de que muitos estão sendo enganados pelo movimento da desconstrução social ‘queer’, inclusive pessoas que vivenciam a homossexualidade. Diversos estão perplexos, em estado de sofrimento, desejam voluntariamente deixar a homossexualidade e necessitam da nossa compreensão, assim como os seus familiares.

O movimento de apoio ao ser humano e à família tem se preocupado com o acolhimento de pessoas acometidas pelos diversos transtornos, inclusive os sexuais e sua prevenção, razão pela qual tem sido perseguido pelo movimento desconstrucionista, cuja preocupação não é com a pessoa, mas com o seu movimento teórico e prático que visa a sua própria destruição e a destruição do ser humano, criado para refletir a imagem e semelhança de Deus.

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Referências Bibliográficas:

BÍBLIA DE ESTUDOS ESPERANÇA. Tradução de João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada, 2a. ed., Sociedade Bíblica do Brasil, copyright, 1995.

BARBERO, Graciela Haydée – Homossexualidade e Perversão na Psicanálise: uma resposta aos gays and lesbian studies. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005, 260p
BAUDRILLARD, Jean – A transparência do Mal: ensaio sobre os fenômenos extremos. Tradução: Estela dos Santos Abreu. Campinas, SP: Papirus, 1990, 185p.
BUTLER, Judith P. – Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução: Renato Aguiar. Rio de Janeiro:Civilização Brasileiroa, 2003, 236p.
HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-modernidade – Tradução: Tomaz Tadeu da Silva, Guacira Lopes Louro – 10a. ed – Rio de Janeiro: DP&A, 2005, 102 p.
LOURO, Guacira Lopes – Um Corpo Estranho – ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004, 96p.
NOLASCO, Sócrates – De Tarzan a Homer Simpson: banalização e violência masculina em sociedades contemporâneas ocidentais. Rio de Janeiro: Rocco, 2001, 318 p.SILVA, Tomaz Tadeu da – Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000, 133p

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