Por diversas razões de suma importância:
1. Para que os homens sentissem e reconhecessem sua fraqueza mediante a experiência, compreendendo assim que precisavam de um Libertador para vencer sua concupiscência (cf. Romanos 8,3; 11,32).
2. Para que, mediante o reconhecimento de tal necessidade, clamassem veementemente pelo Redentor, como fizeram os Santos do Antigo Testamento (Gênesis 49,18; Êxodo 4,13; Isaías 15,1; Lucas 2).
3. Para oferecer provas antecipadas da grandeza deste futuro Redentor, através do anúncio dos Profetas que cobrem-Lhe todas as circunstâncias da vida, isto é, Seu nascimento, morte, ressurreição etc. (cf. Atos 10,43).
4. Para que os próprios eventos naturais e históricos do mundo se tornassem verdadeira profecia da vinda do Messias e da redenção por Ele efetivamente proporcionada (cf. 1Coríntios 10,6-11; Gálatas 4,24; Colossenses 2,17; Hebreus 8,5; 10,1).