A presença de símbolos das culturas nacionais não é uma violação de nenhum direito , muito ao contrário , é o exercício de um direito dos povos de zelar pela preservação de sua tradição cultural.
Seria o mesmo que impedir uso dos simbolos nacionais como bandeiras e hinos , dizeres , ou os traços da cultura grego-romana da Antiguidades nas letras , no Direito , na arquitetura .
A Igreja não obriga ninguém ,em termos civis, a ser católico , a fé só pode ser assumida de forma livre e consciente pelos homens , do contrário não tem valor . Contudo a Igreja tem o dever moral no cumprimento da missão divina, de divulgar a mensagem do evangelho que foi um elemento fundamental para a civilização e a humanização do mundo ocidental fonte dos Direitos fundamentais da pessoa humana.
Um estado laico não é um estado vazio , sem valores , sem identidade , sem tradição. Ele possui simbolos os preserva , e respeita as demais tradições.
Os regimes mais bárbaros de toda a história foram o nazista e o comunista , ambos ateus e materilialistas
Quem vai viver em outro contexto cultural , como imigrante , deve respeitar as tradições desse povo num contexto onde é majoritária uma determinada religião que não a do estrangeiro.
Prof Jobim
Religião
Os jornais publicaram a decisão de juiz na Itália que deu razão a muçulmano que solicitou a retirada do crucifixo de uma escola. O argumento foi de que a Igreja e o Estado italiano são separados. Argumento absurdo provocado por um islâmico. Nos países em que essa religião é maioria, é vedada qualquer forma de divulgação de outros credos, em especial do cristianismo. Há alguns anos um filipino foi condenado à morte por fazer proselitismo do cristianismo em país árabe. Na Itália, a discriminação está sendo feita contra a maioria da população e não contra dois alunos islâmicos. O absurdo da decisão só pode ser comparada à tentativa de um islâmico de solicitar na Justiça que seja dinamitada a imagem do Cristo Redentor, com base no argumento de que o Estado brasileiro é separado da Igreja.
Herbert Praxedes, Niterói (RJ), por e-mail (Jornal do Brasil)