Deus revelou-se como «o Forte, o Potente» (Salmo 24,8-10), Aquele para quem «nada é impossível» (Lucas 1,37). A sua onipotência é universal, misteriosa, e manifesta-se na criação do mundo a partir do nada e na criação do homem por amor, mas sobretudo na Encarnação e na Ressurreição do Seu Filho, no dom da adoção filial e no perdão dos pecados. Por isso a Igreja dirige a sua oração ao «Deus onipotente e eterno» («Omipotens sempiterne Deus»). Não há coisa alguma que seja impossível à sua onipotência.
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