Orações do Povo de Deus: poderoso antídoto contra o egoísmo

“Desse modo, cercados como estamos de uma tal nuvem de testemunhas,

desvencilhemo-nos das cadeias do pecado. Corramos com perseverança

ao combate proposto, com o olhar fixo no autor e consumador de

nossa fé, Jesus” (Hebreus 12,1).

O conceito de comunhão, no sentido de uma íntima união entre todos os membros do Corpo de Cristo (incluindo tanto os fiéis vivos quanto os que já faleceram), é um dos mais ricos dentro da doutrina católica. Sobre a comunhão dos santos poderiam ser (e já foram!) escritos muitos e muitos volumes, e ainda assim tão insondável e inestimável riqueza jamais poderá ser exaurida. Assim sendo, nada poderia estar mais longe de nós do que a pretensão de esgotar esse maravilhoso assunto nesta modesta reflexão. Queremos apenas chamar a atenção dos prezados leitores para o fato de que a riqueza da comunhão dos santos se manifesta de forma admirável nas orações do povo de Deus, ou seja, nas orações que mais comumente rezamos em nossas igrejas. Porém, antes de examinarmos de que forma a comunhão dos santos se manifesta de forma especial em nossas orações, vejamos alguns extratos que resumem a doutrina da comunhão dos santos (grifos nossos). Primeiro, do Catecismo Romano (1566):

São João Evangelista, que costumava escrever aos fiéis acerca dos Mistérios Divinos, indicou [certa vez] o motivo por que lhes dava instrução: “Para que também vós tenhais comunhão conosco, e para que a nossa comunhão seja com o Pai e com Seu Filho Jesus Cristo”. Esta comunhão consiste na Comunhão dos Santos, da qual vai tratar o presente Artigo.

Prouvera a Deus que, nesta explicação, os reitores das igrejas imitassem o zelo de São Paulo e dos outros Apóstolos. Não é apenas um comentário do Artigo anterior, e uma doutrina abundante de frutos, mas indica-nos também qual é a aplicação, que se deve tirar dos Mistérios contidos no Símbolo dos Apóstolos.

Pois, se temos de estudar e considerar todos estes Mistérios, não o fazemos senão para sermos [um dia] admitidos à sublime e venturosa Comunhão dos Santos, e para depois perseverarmos nela com toda a fidelidade, “agradecendo jubilosos a Deus Padre, que nos fez dignos de partilhar, na luz, a herança dos Santos”.

Antes de entrar na matéria, devemos explicar aos fiéis que o Artigo presente é uma ampliação do anterior, que trata da Igreja uma, santa e católica.

Sendo, pois, um só Espírito que a governa, todas as graças conferidas à Igreja se tornam bem comum de todos. Os frutos de todos os Sacramentos aproveitam a todos os fiéis. Os Sacramentos são uma espécie de vínculos sagrados que os unem e prendem a Cristo; mormente o Batismo que, quase por uma porta, nos faz entrar no grêmio da Igreja.

Por Comunhão dos Santos devemos [de fato] entender uma comunhão dos [mesmos] Sacramentos. Provam-no os termos cm que os Padres se expressam no Símbolo: “Confesso um só Batismo”.

Outro tanto se diga, em primeiro lugar, da Eucaristia; depois, então, dos mais Sacramentos que seguem ao Batismo.

De per si, o nome [de comunhão] convém a todos os Sacramentos, porque nos unem a Deus, e nos tornam participantes d’Aquele, cuja graça recebemos. No entanto, mais próprio da Eucaristia, por ser ela que [de modo particular] opera esta Comunhão.

Devemos ainda considerar que existe outra espécie de comunhão na Igreja.

Como não busca seus próprios interesses, a caridade faz com que todas as obras pias e santas praticadas por um dos fiéis sejam também de proveito para todos os mais.

Comprova esta verdade um testemunho de Santo Ambrósio. Quando comentava a passagem do Salmo: “Tenho aliança com todos os que Vos temem”; – exprimiu-se nestes termos: “Assim como dizemos que um membro participa [dos bens] de todo o corpo, assim também há uma união entre todos os que temem a Deus”

Por isso é que Cristo nos prescreveu uma fórmula de oração em que devíamos dizer: “O pão nosso”, e não “pão meu”. Assim também, em outras petições, não devemos pensar em nós exclusivamente, mas atender à salvação e ao bem-estar de todos [os nossos semelhantes].

Para dar uma idéia desta comunhão de bens, as Escrituras recorrem muitas vezes a uma comparação muito própria com os membros do corpo humano.

Muitos são os membros do corpo. Apesar de serem muitos, formam, todavia um só corpo, no qual cada [membro] tem sua função própria, e todos não exercem a mesma atividade.

Todos não possuem igual dignidade, nem desempenham funções de igual serventia e nobreza; porquanto nenhum deve pretender sua própria vantagem, mas [antes] o bem-estar e o proveito de todo o organismo.

É tão intima a conexão e adaptação entre os membros que, se algum deles sofre dor, todos os mais a sofrem também, por uma conseqüência natural do mesmo sangue e do mesmo sentimento; se pelo contrário sentir bem-estar, todos os outros terão a mesma sensação de prazer.

Observa-se o mesmo fenômeno na Igreja. Seus membros são diversos, pois [contam] várias nações, Judeus e pagãos [convertidos], homens livres e escravos, pobres e ricos. No entanto, assim que recebem o batismo, tomam-se um só corpo com Cristo, [corpo] do qual Ele próprio é a cabeça.

Nesta comunidade da Igreja, cada membro recebe também um ministério especial. Uns são Apóstolos, outros são doutores, mas todos foram instituídos para o bem da coletividade; da mesma forma, a uns incumbe dirigir e ensinar, a outros obedecer e viver na submissão.

O gozo desses bens e favores, tão abundantes quão variados, destina-se, todavia àqueles que levam uma vida cristã na caridade, e que [por isso] são justos e agradáveis a Deus.

Os membros mortos, isto é, os homens cobertos de crimes e apartados da graça divina, não perdem propriamente a regalia de serem membros deste corpo; mas, como membros mortos, ficam privados do fruto espiritual que é a partilha dos justos e piedosos. Ainda assim, uma vez que permanecem no grêmio da Igreja, são ajudados por aqueles que vivem espiritualmente, a recuperarem a graça e vida perdida. Deste modo, recebem ainda alguns frutos, que escapam, sem dúvida alguma, aos que se separaram [totalmente] da Igreja.

Além das graças, que tornam os homens justos e agradáveis a Deus, são também comuns a todos as graças gratuitas, entre as quais figuram a ciência, a profecia, o dom de línguas e de milagres, e outras da mesma natureza.

Estes dons são concedidos até aos maus, não para sua vantagem pessoal, mas por causa do bem comum, para a edificação da Igreja. O dom de curar, por exemplo, é conferido por atenção ao enfermo, não por causa de quem o possui.

O verdadeiro cristão nada tem, afinal, que não deva considerar comum para si e para todos os outros. Por conseguinte, [todos] devem estar prontos e dispostos a mitigar as privações dos indigentes. Se alguém que dispõe de tais bens [materiais], vê seu irmão na penúria e não lhe presta auxilio, dá com isso uma prova cabal de que não tem amor a Deus.

Sendo assim, é evidente que já gozam de certa bem-aventurança [todos] aqueles que pertencem a esta santa Comunhão. Na verdade, podem exclamar: “Quão amáveis são os Vossos Tabernáculos, Senhor dos exércitos! Minha alma suspira e desfalece ao contemplar a casa do Senhor”. “Ditosos aqueles que moram em Vossa casa.”

Agora, do Catecismo da Igreja Católica (1992):

“II. A comunhão entre a Igreja do céu e a da terra

954. Os três estados da Igreja. «Até que o Senhor venha na sua majestade e todos os seus anjos com Ele e, vencida a morte, tudo Lhe seja submetido, dos seus discípulos uns peregrinam na terra, outros, passada esta vida, são purificados, e outros, finalmente, são glorificados e contemplam “claramente Deus trino e uno, como Ele é”» (513):

«Todos, porém, comungamos, embora de modo e grau diversos, no mesmo amor de Deus e do próximo, e todos entoamos ao nosso Deus o mesmo hino de glória. Com efeito, todos os que são de Cristo e têm o seu Espírito, formam uma só Igreja e n’Ele estão unidos uns aos outros») (514).

955. «E assim, de modo nenhum se interrompe a união dos que ainda caminham sobre a terra com os irmãos que adormeceram na paz de Cristo: mas antes, segundo a constante fé da Igreja, essa união é reforçada pela comunicação dos bens espirituais» (515).

956. A intercessão dos santos. «Os bem-aventurados, estando mais intimamente unidos com Cristo, consolidam mais firmemente a Igreja na santidade […]. Eles não cessam de interceder a nosso favor, diante do Pai, apresentando os méritos que na terra alcançaram, graças ao Mediador único entre Deus e os homens, Jesus Cristo […]. A nossa fraqueza é assim grandemente ajudada pela sua solicitude fraterna» (516):

«Não choreis, que eu vos serei mais útil depois da morte e vos ajudarei mais eficazmente que durante a vida» (515).

«Quero passar o meu céu a fazer o bem sobre a terra» (518)

957. A comunhão com os santos. «Não é só por causa do seu exemplo que veneramos a memória dos bem-aventurados, mas ainda mais para que a união de toda a Igreja no Espírito aumente com o exercício da caridade fraterna. Pois, assim como a comunhão cristã entre os cristãos ainda peregrinos nos aproxima mais de Cristo, assim também a comunhão com os santos nos une a Cristo, de quem procedem, como de fonte e Cabeça, toda a graça e a própria vida do povo de Deus» (519).

«A Cristo, nós O adoramos, porque Ele é o Filho de Deus; quanto aos mártires, nós os amamos como a discípulos e imitadores do Senhor: e isso é justo, por causa da sua devoção incomparável para com o seu Rei e Mestre. Assim nós possamos também ser seus companheiros e condiscípulos!» (520).

958. A comunhão com os defuntos. «Reconhecendo claramente esta comunicação de todo o Corpo místico de Cristo, a Igreja dos que ainda peregrinam venerou, com muita piedade, desde os primeiros tempos do cristianismo, a memória dos defuntos; e, “porque é um pensamento santo e salutar rezar pelos mortos, para que sejam livres de seus pecados” (2 Mac 12, 46), por eles ofereceu também sufrágios» (521). A nossa oração por eles pode não só ajudá-los, mas também tornar mais eficaz a sua intercessão em nosso favor.

959. Na única família de Deus. «Todos os que somos filhos de Deus e formamos em Cristo uma família, ao comunicarmos uns com os outros na caridade mútua e no comum louvor da Santíssima Trindade, correspondemos à íntima vocação da Igreja» (522).

Após recordarmos o que nos ensina a Santa Madre Igreja, observemos agora que as principais orações que rezamos estão todas na primeira pessoa do plural! Vejamos (grifos nossos):

SINAL DA CRUZ

Pelo sinal da Santa Cruz
Livrai-nos, Deus, nosso Senhor
Dos nossos inimigos
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo
Amém.

PAI NOSSO

Pai nosso que estais nos céus
Santificado seja o vosso nome
Venha a nós o vosso Reino
Seja feita a vossa vontade
Assim na terra como no céu
O pão nosso de cada dia nos dai hoje
Perdoai as nossas ofensas
Assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido
E não nos deixeis cair em tentação
Mas livrai-nos do mal
Amém.

AVE MARIA

Ave Maria, cheia de graça
O Senhor é convosco
Bendita sois vós entre as mulheres
E bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus
Santa Maria, Mãe de Deus,
Rogai por nós, pecadores,
Agora e na hora de nossa morte
Amém

SALVE RAINHA

Salve, Rainha, mãe de misericórdia,
vida, doçura, esperança nossa, salve!
A vós bradamos os degredados filhos de Eva.
A vós suspiramos, gemendo e chorando
neste vale de lágrimas.
Eia, pois, advogada nossa,
esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei,
e depois deste desterro mostrai-nos Jesus,
bendito fruto do vosso ventre,
Ó clemente, ó piedosa,
ó doce sempre Virgem Maria
V.: Rogai por nós santa Mãe de Deus
R.: Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Ó MEU JESUS

Ó meu Jesus, perdoai-nos
Livrai-nos do fogo do inferno
Levai as almas todas para o céu
E socorrei principalmente as que mais precisarem

Além dessas orações, também, em todas as missas, rezamos:

No ATO PENITENCIAL

Senhor, tende piedade de nós
Cristo, tende piedade de nós
Senhor, tende piedade de nós

No HINO DE LOUVOR

Glória a Deus nas Alturas , e paz na Terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, Rei dos céus, Deus Pai Todo-Poderoso. Nós vos louvamos , nós vos bendizemos , nós vos adoramos , nós vos glorificamos , nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito, Senhor Deu , Cordeiro de Deus , Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo. Só vós o Senhor. Só Vós o Altíssimo, Jesus Cristo . Com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.

Nas ORAÇÕES DOS FIÉIS

“Ouvi-nos…”
“Atendei-nos…”
“Senhor, escutai a nossa prece…”

E na ORAÇÃO EUCARÍSTICA

O Senhor esteja convosto.
– Ele está no meio de nós.
Corações ao alto.
– O nosso coração está em Deus.
Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
– É nosso dever e nossa salvação.
(…)

E ainda:

Nas muitas e riquíssimas ladainhas da Igreja, rezamos sempre, entre as súplicas à Santíssima Virgem Maria e aos santos: “Rogai por nós”; ou “Tende piedade de nós”

E no Terço da Misericórdia:

Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e Sangue, Alma e Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e do mundo inteiro.
Pela Sua dolorosa paixão
Tende misericórdia de nós e do mundo inteiro
Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro.

Vimos que, tanto em nossas igrejas quanto em casa, estando nós a sós ou em grupo, somos incessantemente chamados, mediante as orações tradicionais, a sair de nós mesmos, a deixarmos de pensar por um momento em nós mesmos para pensar em nossos irmãos, tanto os vivos quanto os que já passaram à eternidade (no caso, nossos irmãos que se encontram no Purgatório, passando pelo processo de purificação necessário para chegarem à presença da Santíssima Trindade), e também por nossos familiares, amigos, conhecidos e todos aqueles que, no mundo inteiro, carecem das nossas orações (os enfermos, os moribundos, os que sofrem dores físicas e/ou morais, etc.). Assim, cada vez que rezamos, unimo-nos, em adoração e em súplica, aos nossos irmãos que fazem parte da Igreja militante (todos nós, que aqui vivemos), da Igreja padecente (aqueles que estão no Purgatório), e da Igreja triunfante (os que já gozam da bem-aventurança eterna).

Gostaríamos de encerrar esta breve reflexão com duas citações. A primeira, do Pe. Dr. M. Teixeira-Leite Penido:

“Essa mística solidariedade, essa intercomunicação de vida divina, pode revestir formas mais ou menos consciências. (a) A cada momento, mesmo sem o saber, ‘estamos rodeados de preces, sustentados por atos de caridade que ignoramos, submergidos num ambiente em que os méritos dos justos viageiros, as expiações das almas generosas, os tesouros dos santos, da Virgem, de Cristo, acodem continuamente a auxiliar nossa pobreza’; (a) mas também podemos recorrer conscientemente à Comunhão dos Santos, já invocando a intercessão dos celícolas, ou rogando a nossos amigos o auxílio de suas orações e sacrifícios, já — como exorga o Santo Padre (E, 69, 27 seg.) — oferecendo nossas súplicas e boas obras, pelos outros membros da Igreja.” (O Corpo Místico).

E a segunda, de Sua Santidade o Papa Bento XVI:

É fácil compreender como é grande este dom, se pensarmos nas fragmentações e nos conflitos que afligem os relacionamentos entre os indivíduos, os grupos e inteiros povos. E se não existe o dom da unidade no Espírito Santo, a fragmentação da humanidade é inevitável. A ‘comunhão’ é verdadeiramente a boa-nova, o remédio que Deus nos doou contra a solidão, que hoje ameaça a todos, o dom precioso que nos faz sentir acolhidos e amados em Deus, na unidade do seu Povo reunido no nome da Trindade; é a luz que faz resplandecer a Igreja como sinal elevado entre os povos: ‘Se dizemos que temos comunhão com Ele, mas caminhamos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Pelo contrário, se caminhamos na luz, com Ele, que está na luz, então temos comunhão uns com os outros’ (1Jo 1,6s). A Igreja revela-se assim, apesar de todas as fragilidades humanas que pertencem à sua fisionomia histórica, uma maravilhosa criação de amor, feita para aproximar Cristo de cada homem e mulher que queira verdadeiramente encontrá-lo, até ao fim dos tempos. E, na Igreja, o Senhor permanece sempre nosso contemporâneo. A Escritura não é coisa do passado. O Senhor não fala no passado, mas no presente, fala hoje conosco, dá-nos luz, mostra-nos o caminho da vida, dá-nos comunhão e assim nos prepara e abre para a paz.” (Mistagogias de Bento XVI sobre a Igreja, Organização e Introdução de Frei Boaventura Kloppenburg, O.F.M).

Orações do povo de Deus, maravilhosas manifestações da comunhão dos santos!

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

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NOTAS DO C.I.C.:
513. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 49: AAS 57 (1965) 54. * 514. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 49: AAS 57 (1965) 54-55. * 515. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 49: AAS 57 (1965) 55. * 516. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 49: AAS 57 (1965) 55. * 517. São Domingos, moribundo, aos seus irmãos: Relatio iuridica 4 (Frater Radulphus de Faventia), 42: Acta sanctorum, Augustus I, p. 551. * 518. Santa Teresa do Menino Jesus, Verba (17 de Julho de 1897): Derniers Entretiens (Paris 1971) p. 270. [Santa Teresa do Menino Jesus e da Santa Face, Obras Completas (Paço de Arcos, Edições do Carmelo 1996) p. 1167]. * 519. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 50: AAS 57 (1965) 56. * 520. Martyrium sancti Polycarpi 17, 3: SC 10bis. 232 (Funk 1, 336). * 521. II Concílio do Vaticano,Coast. dogm. Lumen Gentium, 50: AAS 57 (1965) 55. * 522. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 51: AAS 57 (1965) 58.

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