Cremos que Deus é o único Ser necessário, isto é, Eterno: sempre existiu, existe e existirá (cf. Êxodo 3,14). Este “Ser” de Deus não se confunde com aquele “ser”, termo universal contingente, que pode ou não existir. O “Ser” de Deus significa a plenitude de toda a realidade, a unidade infinita de todas perfeições em um grau infinito. Com efeito, da existência do finito pode-se concluir também a existência do Infinito; e das perfeições finitas do finito pode-se concluir também as perfeições infinitas do Infinito.
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