Congresso médico confirma que a vida começa na concepção

Recebi de Alexandre Luiz Antonio da Luz, Ex-Presidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria ( movimento oficial de defesa da vida nascitura da Arquidiocese de Curitiba – Paraná) a cópia da “Carta do Rio”, documento redigido durante o VII Conclave da Federação Brasileira das Academias de Medicina, realizado no Rio de Janeiro, de 07 à 09 de Maio de 1998.

A Federação Brasileira das Academias de Medicina é o órgão que reúne as Academias Estaduais de Medicina mais a Academia Nacional de Medicina. Neste documento lê-se que a classe médica brasileira declara como verdade científica irrefutável, que a vida humana começa com a concepção.

O documento diz, entre outras afirmações, o seguinte:

1 – “Bioética

1. A pessoa humana é a referência inicial de todos os demais valores em qualquer civilização digna deste nome. A transmissão da vida é confiada pela natureza a um ato interpessoal e consciente, portanto livre e responsável, tendo em vista a dignidade da Pessoa Humana e sua procriação.

2. Inicio da Vida Humana

Com os atuais conhecimentos da Biologia molecular, da genética e da embriologia, é um fato cientificamente comprovado que a Vida Humana tem inicio na fusão do óvulo com o espermatozóide, quando se forma o zigoto, que começa a existir e a operar como uma unidade desde o momento da fecundação. Possui um genoma especificamente humano que lhe confere uma identidade biológica única e irrepetível, portanto, uma individualidade de sua espécie. É o executor do seu próprio desenvolvimento de maneira coordenada, gradual e sem solução de continuidade.

3. Engenharia Genética

A ciência e a tecnologia devem ser colocadas a serviço da Vida Humana, respeitando  a dignidade e os direitos fundamentais da pessoa humana.”

Esta é mais uma confirmação cientifica – entre muitas outras – que não deixam dúvida de que a vida começa na concepção e assim deve ser respeitada. Nada se justifica que possa eliminar esta vida que já começou: nem o problema social, nem o estupro, nem a eugenia, nem a má formação genética do feto… Quanto mais indefeso, fraco e deficiente ele for, tanto mais ele precisa ser amado e respeitado. É assim que se reconhece a verdadeira Civilização. Os tiranos (as) são os que abusam dos  fracos e indefesos.

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