Jesus requer aos seus discípulos que O prefiram a tudo e a todos. O desprendimento das riquezas segundo o espírito da pobreza evangélica e o abandono à providência de Deus, que nos liberta da preocupação pelo amanhã, preparam-nos para a bem-aventurança dos «pobres em espírito, porque deles é já o reino dos céus» (Mateus 5,3).
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