É um direito humano ser homossexual.
Resposta:
Direito algum se fundamenta em ações, comportamentos ou estilos de vida. Direito é uma coisa séria. Não é brincadeira. Um direito humano diz respeito à qualidades inatas e ninguém nasce homossexual. A dignidade do ser humano está inserida neste contexto: a qualidade inata. Embora o Brasil queira a tutela deste “direito bizarro” junto à ONU, ele por si é viciado. Sua institucionalização será indubitavelmente um crime contra a natureza e uma expressão de tirania.
Pessoas nascem homossexuais e não têm culpa disso.
Resposta:
Como já dito, ninguém nasce homossexual. Não há qualquer prova científica que sustente o contrário. Dean Hamer, ele mesmo um homossexual, desenvolveu como cientista uma pesquisa a fim de encontrar o suposto gene gay. Em seu próprio livro, The Sciense of Desire, ele afirma que seu estudo falhou em encontrar o que desejavam: simples herança mendeliana. Outros estudos biológicos sobre homossexualidade no cérebro, efeitos de hormônio pré-natal etc. também falharam. Quando uma pessoa diz que ela nasceu gay, isso geralmente significa que ela sentiu atração por pessoas do mesmo sexo na mais prematura idade que ela se recorde. Para não incorrer em culpa, o homossexual deve domar seus instintos e não concretizá-los em atos.
A homossexualidade é imutável.
Resposta:
Não. Reconhecemos que não são muitos os casos em que o indivíduo deixa de ser gay, mas eles existem. O homossexualismo é um comportamento e todo comportamento é mutável.
Vocês são homófobos!
Resposta:
De fato. Esta palavra inventada pelo “movimento gay” serve para rotular até mesmo seus ativistas. Uma estridente ativista lésbica, chamada Camille Paglia, foi acusada de ser homófoba. Em seu livro, Vamps and Tramps, publicado em 1994, ela afirma que o rótulo de “homofóbico” revela o grau de “insanidade Stalinista” do atual ativismo gay. Paglia complementa na nota 94 na página 73 que “ativistas gays são culpados por desinformação Stalinista quando eles insistem em dizer que homossexualidade não é diferente ou que é equivalente à heterossexualidade, e que o ânus e a vagina são passíveis de troca (…) Tolerância de comportamento dissidente, que eu requeiro, não necessariamente significa aprovação pela sociedade. Sociedades pagãs e judaico-cristãs nunca e nunca devem concordar. Reprovação não é “ignorância” ou “inveja cega”, termos enervantes em que se apóiam os ativistas gays (…) Similarmente, há questões médicas legítimas sobre a segurança e higiene de ruptura dos tecidos pelo sexo anal, mesmo que este último dependa, no meu ponto de vista, de um domínio privado fora do controle governamental.”
Nós somos abertamente contrários ao homossexualismo, se isso seja interpretado como “homofobia”, ou seja lá qual é o verdadeiro significado de uma palavra que sequer existe em nosso idioma pátrio, tais rótulos não nos intimidam.
Vocês são nazistas!
Resposta:
Trata-se uma outra tática do movimento gay vincular o ódio ao homossexualismo ao horror nazista e agrupá-lo também ao racismo. Na realidade, uma estratégia de vitimização. E isso é especialmente dirigido aos religiosos. Os nazistas perseguiram os homossexuais por não serem úteis ao idealizado propósito de aumento da natalidade. A Alemanha precisava de homens para a guerra. Assim, os homossexuais seriam improdutivos sob este aspecto. Entretanto, entendemos que não é por este motivo – de serem necessariamente viris e reprodutores – que eles mereçam nossa censura, mas porque eles são destrutivos à saúde pública e à saúde espiritual. Quanto ao racismo, trata-se de uma estupidez tentar vincular uma qualidade inata como a raça com um comportamento.
Cerca de 10% da população mundial é gay.
Resposta:
Este é um dos argumentos mais comuns utilizados pelos ativistas gays. Esse número parece provir do trabalho de Alfred Kinsey, que executou um famoso estudo de comportamento sexual na década de 40. Tido como sólido projeto de pesquisa, foi e ainda é respeitado como um dos mais importantes estudos já feitos em matéria de comportamento sexual. Kinsey, neste estudo, estimou que aproximadamente 10% da população norte-americana tinha experimentado atividade homossexual em algum ponto compreendendo os últimos cinco anos. Isso foi amplamente interpretado de modo incorreto significando que 10% da população era homossexual. Porém, outros estudos têm contestado os números de Kinsey e mais informação tem vindo à tona com relação a sua metodologia de pesquisa. Kinsey pegou uma amostra de 5300 homens onde se incluía algumas centenas de prostitutas, 1200 condenados por crimes sexuais, alto número de pedófilos e exibicionistas, e um quarto dessa amostra era composta por detentos, que são desproporcionalmente homossexuais. Como se vê, este estudo é uma fraude grosseira, já que ele estava ideologicamente tentando fabricar uma transformação social no seu país. Para se ter uma idéia de quem era Alfred Kinsey, de acordo com Willian Dellenbac, fotógrafo do Instituto Kinsey, Kinsey era um exibicionista que gostava de se masturbar masoquisticamente e que no final da vida lutava para promover a pedofilia.
O estudo de E.O. Laumann da University of Chicago concluiu que em realidade apenas 1% a 3% da população é homossexual. Dean Hamer relatou que a incidência variava entre 1% e 3,9%. Simon Le Vay afirma que a incidência de homossexualidade masculina é bem mais baixa do que os 10% estimados por Kinsey.
A AIDS é mais comum entre heterossexuais, especialmente em regiões como a África.
Resposta:
Não é verdade. Segundo James DeMeo, diretor do laboratório de Pesquisas Biofísicas de Oregon, “a AIDS permanece um problema principalmente para os indivíduos pertencentes a grupos de risco identificáveis e de comportamento de alto risco passível de prevenção, que ao longo do tempo expõe seu corpo a fatores que destróem o sistema imunológico. Estes fatores incluem: sexo anal promíscuo e contaminado como a penetração por via anal de objetos e traumas associados com troca de casais e saunas públicas, promiscuidade, uso crônico ou associado de estimulantes sexuais, afrodisíacos, drogas psicoativas, anfetaminas, álcool, antibióticos e outras substâncias que deprimem o sistema imune legais e ilegais e desnutrição. A esta lista devem ser incluídos também a ingestão de medicações venenosas tais como o AZT – um limitador da corrente do DNA – que por si produz os mesmos sintomas devastadores atribuidos à AIDS.”
Segundo ele, “A epidemia da AIDS nos EUA e Europa é fundamentalmente diferente da africana, tendo-se a impressão de duas epidemias completamente não relacionadas entre si. Nos EUA e Europa, principalmente os elementos masculinos são afetados, tanto homossexuais ou dependentes químicos; sendo nenhum outro vírus ou doença sexualmente transmissível são assim tão seletivos. Ao contrário, a AIDS africana apresenta sintomas diferentes dos observados nos EUA e Europa, apresentando um quadro típico há muito observado pelos médicos lá. A AIDS africana aproximadamente aflige tanto homens quanto mulheres. Nos EUA e Europa a epidemia não afeta primariamente os seres mais frágeis da sociedade, crianças e velhos, que normalmente são mais propensos a desenvolverem doenças infecciosas. Ao contrário, o HIV é dito afetar os mais fortes, aqueles adultos jovens entre 20 e 30 anos. Novamente, estas diferenças epidemiológicas sexo seletivas, idade seletivas e geograficamente distorcidas não são características de outras doenças infecciosas.
Na África, há pouco dinheiro para medidas de saúde pública e assim o caro teste de anticorpos do HIV ou “teste da AIDS” é raramente realizado. O diagnóstico de “AIDS”, tal qual hoje aceito pela Organização Mundial da Saúde e outros organismos de saúde pública é meramente a apresentação de sintomas de várias doenças relacionadas à AIDS. Através deste criativo relacionamento, vastos números populacionais na África são dados como morrendo de AIDS não provada e não documentada. Fatores tradicionais de mortalidade na África que tem sido terríveis por séculos (fome, desnutrição, parasitas, infecções e as amplamente difundidas Doenças Sexualmente Transmissíveis – DST) são ignoradas nesta febre para classificar o problema como uma doença causada por um simples vírus: o HIV.
Nos EUA, falazes manipulações estatísticas inflacionaram os números de indivíduos infectados pelo HIV e mortes por AIDS. Primeiramente, o CCD precocemente desenvolveu o hábito de classificar os indivíduos HIV positivos de acordo com critérios políticos não científicos. Por exemplo, imigrantes HIV positivos freqüentemente não declaram homossexualidade ou uso ilegal de drogas. O uso de drogas é um crime passível de deportação e muitas nações possuem tabus sociais mais severos em relação à homossexualidade. Assim, estes grupos rotineiramente apresentaram menores números de homossexuais e usuários de drogas, inflacionando a categoria “desconhecida”. Quando o público em geral começou a associar este fator “desconhecido” para nacionalidades específicas, desenvolveu-se preconceito e devido a razões sociais, grupos inteiros foram reclassificados na categoria de “transmissão heterossexual de HIV”. Números revisados foram então liberados pelo CCD, mostrando um surto nos números de “transmissão de HIV através de contato heterossexual”. Então, os jornais publicaram “um dramático aumento no número de pessoas infectadas pela AIDS através de transmissão heterossexual” com extrapolações para o ano 2000 sugerindo que toda a humanidade estaria infectada: p. ex.: “todos correm perigo”.”
O homossexualismo não é doença.
Resposta:
O homossexualismo de fato nunca foi uma doença. Se fosse uma doença, Deus jamais iria condenar à morte um homossexual como faz em várias passagens da Bíblia. Iria simplesmente mandar ele se tratar ou curá-los como Jesus fez com os leprosos. O homossexualismo é um desvio moral de personalidade. As terapias com remédios para o homossexual são ineficazes simplesmente porque ele não é um doente. A sua “enfermidade” está na alma. A doença do homossexual é não saber controlar seus instintos, não se deixar governar pela razão e não procurar o auxílio de Deus para afastar-lhe deste mal. O homossexual merece de nós toda a assistência possível quando ele se dedica honestamente a se afastar desse mal. Entretanto, merece o nosso repúdio quando ele se entrega da maneira mais fraca e irresponsável possível a um mundo de depravação.
A APA retirou o homossexualismo do rol de desordens mentais em 1973.
Resposta:
Embora frisemos que o homossexualismo nunca foi uma doença, isso não quer dizer que os motivos pelos quais ele deixou de ser classificado como uma desordem mental tenham sido honestos. A APA não é uma organização séria. Segundo o psiquiatra Ronald Bayer, a APA retirou o homossexualismo do rol de patologias mentais, em 1973, por conta de manobras de bastidores de ativistas gays (Homosexuality and American Psychiatry: The Politics of Diagnosis -1981). Simon Le Vay, o homem responsável pelos estudos sobre o homossexualismo no cérebro, afirmou em seu livro, Queer Science, que o “ativismo gay foi claramente a força que propalou para a APA desclassificar a homossexualidade”. Segundo o psiquiatra Charles W. Socarides, a decisão da APA foi política e não científica para alçar às nuvens a homossexualidade como um alternativo estilo de vida. Cada membro da APA recebeu uma carta assinada por vários candidatos à presidência da associação e outra de proeminentes psiquiatras defendendo a mudança. O que os membros não perceberam foi que as cartas tinham sido rascunhadas pelo Gay and Lesbian Task Force, que financiou todos os custos de elaboração e postagem. O desejo expressado pela APA é que tal mudança viesse a diminuir a discriminação experimentada por indivíduos gays e lésbicas, o que é totalmente acientífico. Por incrível que possa parecer, esta mesma APA está rediscutindo hoje a reclassificação da pedofilia.
O homossexualismo é algo normal pois ele sempre existiu…
Resposta:
Esse argumento é realmente muito frágil, pois se formos fazer uma analogia teremos também que os homicídios e roubos também sempre existiram e nem por isso devem ser aceitos como práticas normais.
Não é a mesma coisa comparar homicídios e roubos com sodomia, pois estas são práticas bem mais graves
Resposta:
Errado. O homossexualismo, segundo a Igreja, é pecado grave que brada aos céus inserido na classificação como “pecado sensual contra a natureza”. A sodomia é passível de punição capital de acordo com várias passagens da Bíblia e sua prática condena ao inferno.
Não há condenações na Bíblia ao homossexualismo.
Resposta:
Há reiteradas condenações na Bíblia ao homossexualismo. Veja aqui as citações bíblicas.
O que está na Bíblia está sujeito a mudanças com o tempo
Resposta:
As sentenças da Bíblia, em questões morais, não mudam no tempo e no espaço. Valem para sempre. Isso porque Deus não muda. Com efeito, no Velho Testamento podemos ler o seguinte:
13 Moisés disse a Deus: Quando eu for para junto dos israelitas e lhes disser que o Deus de seus pais me enviou a eles, que lhes responderei se me perguntarem qual é o seu nome?
14 Deus respondeu a Moisés: EU SOU AQUELE QUE SOU. E ajuntou: Eis como responderás aos israelitas: (Aquele que se chama) EU SOU envia-me junto de vós.*
Deus não muda. Por isso ele aplica sempre o verbo “sou”. Deus nunca “foi” nem nunca “será”. Ele simplesmente “é”. Portanto, Ele não muda.
No Novo Testamento, na Epístola de São Tiago, podemos ler o seguinte:
“Toda dádiva boa e todo dom perfeito vêm de cima: descem do Pai das luzes, no qual não há mudança, nem mesmo aparência de instabilidade” (Tg 1, 17).
Há sentenças no livro dos Levíticos que não são mais seguidas. E aí o homossexualismo se justifica…
Resposta:
Toda religião é regida por sacrifícios. Os sacrifícios do povo hebreu foram suprimidos com a cruz de Cristo, com o oferecimento da vida do Nosso Senhor para remissão de todos os pecados e abolição de todos os sacrifícios anteriores. Mas o livro dos Levíticos é um livro de sentenças morais, que não mudam, entre as quais a sentença condenando o homossexualismo, mas também sociais, que podem estar sujeitos a mudanças.
O Rei David era homossexual e demonstrou isso quando teve um relacionamento com Jônatas
Resposta:
Trata-se de um ardil querer dar uma conotação maldosa a uma passagem da Bíblia contrária ao sentido real das Escrituras. Satanás empregou essa maldade enquanto tentava o Nosso Senhor no deserto (cf. Mt 4, 10). A passagem que os grupos gays costumam distorcer o sentido está em II Sm 1, 26, quando David declara o seguinte: “Jônatas, meu irmão, por tua causa meu coração me comprime! Tu me eras tão querido! Tua amizade me era mais preciosa que o amor das mulheres.” Como se vê, não há nada aqui em que se possa subentender a prática do homossexualismo. Se toda a manifestação de amor a uma pessoa fosse homossexualismo, estaríamos todos sentenciados ao inferno. Trata-se simplesmente da manifestação do dever cristão: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mc 12, 31) o que nada tem a ver com sodomia.
Jesus nunca condenou o homossexualismo
Resposta:
Jesus é Deus e como já foi dito Deus não muda. Deus sempre condenou o homossexualismo desde os tempos de Sodoma e Gomorra. Jesus condenou toda espécie de egoísmo e pecado com as seguintes sentenças: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito e de todas as tuas forças” (Mc 12, 30); “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mc 12, 31); “Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição. Pois em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça um jota, um traço da lei.* Aquele que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar assim aos homens, será declarado o menor no Reino dos céus. Mas aquele que os guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos céus”. Para finalizar, Jesus deixou mais uma sentença em Mt 18, 6: “Mas, se alguém fizer cair em pecado um destes pequenos que crêem em mim, melhor fora que lhe atassem ao pescoço a mó de um moinho e o lançassem no fundo do mar.”
O homossexualismo é amor da mesma forma que o amor entre homem e mulher.
Resposta:
A sodomia não é amor. A sodomia é um pecado gravíssimo. Segundo a doutrina da Igreja, a sodomia é um pecado que “brada os céus”. Na Bíblia há várias e repetidas condenações à sodomia. Não existe amor em querer, consentir ou participar de um mal ao próximo. O que há é uma mútua união de egoísmos, cada qual querendo uma satisfação instantânea de um prazer proporcionado pelo coito anal. Amor é querer o bem ao próximo. Quem despreza o próximo não quer o seu bem. Quem faz o mal ao próximo despreza o próximo. Logo, o homossexualismo não é amor. É egoísmo.
O homossexualismo era difundido na Grécia e em Roma e várias eram as personalidades homossexuais.
Resposta:
Sim. Na Roma e na Grécia pagãs, o homossexualismo e o bissexualismo eram comportamentos de vários reis, filósofos, imperadores e artistas, ou seja, um comportamento difundido sobretudo nas classes mais altas evidenciando como o dinheiro, o poder e a fama podem conduzir a todas as formas de dissolução. Mas as personalidades não devem ser copiadas em todas suas atitudes, mas apenas naquilo em que ela nos fornece de bons exemplos. Portanto, se fulano é um homem dotado de certo talento mas que pratica a sodomia, não significa que tenhamos que copiar tudo que ele faz, mas apenas aquilo que é uma virtude. Isso não passa de um tática para associar o homossexualismo a imagens positivas, assim como o comércio faz com propaganda de seus produtos apelando às celebridades.
O homossexualismo é natural pois até os animais copulam.
Resposta:
De acordo com certos veterinários os animais do mesmo sexo não copulam, mas simulam essa prática. Mas digamos que a cópula exista entre animais, esta ocorreria em situações absolutamente excepcionais, como também ocorre com o canibalismo e outros atos. Não é algo comum. Os animais não pensam, não têm obrigações para com ninguém e por isso não têm a quem prestar contas de seus atos. Querem dizer que nós somos iguais aos animais? Nós somos diferentes porque temos deveres impostos pela nossa razão, onde está incrustada a lei natural de Deus. Por isso o que é para nós natural é seguir a orientação da razão e não copiar o que os animais fazem. Do contrário estaríamos certos em fazer de nosso convívio uma lei da selva.